sábado, 25 de setembro de 2010

***********DEUS E O CASAMENTO************

Por Sérgio Alves (servosa@hotmail.com)



Acesse: www.ministeriomenorah.com.br



Todo casamento chega a um ponto em que parece que vai desmoronar. Chega uma época em que tudo dá errado, porque não há mais conversação, mas somente intrigas e cobranças. Se você esteja passando por alguma dificuldade no seu casamento, saiba que algo ainda pode ser feito antes que você decida-se por se separar. Muitos que já se decidiram pela separação, afirmam que não podiam mais olhar para o rosto do seu cônjuge sem se irar. Às vezes a raiva é tanta que um não consegue suportar a presença do outro. Você pode estar em paz, mas o seu cônjuge sempre tem uma forma de tirar a sua paciência, não é?





E por mais decepcionado que você esteja com o seu casamento, saiba que Deus nunca planejou que a união entre um homem e uma mulher fosse tão desastrosa. Mas parece que, na prática, a união com outra pessoa é meio conturbada. É claro que chega um momento em que você pensa em desistir de seu casamento, e você tem diversos motivos para achar que esse é o caminho correto a ser seguido. Muitas pessoas pensam assim e acham que essa é a saída para um casamento ruim. Mas você já pensou em perguntar qual a solução para um casamento ruim para aquele que te criou e que instituiu o casamento? É hora de você perguntar para Deus a razão de tantos problemas no seu casamento e qual a solução para eles.





Em Gênesis 1:27-28 Deus diz: “Assim criou Deus o homem à Sua imagem, à de Deus o criou, homem e mulher os criou. E Deus os abençoou.”. Veja que neste versículo está escrito que Deus abençoou Adão e Eva para que eles pudessem viver juntos. Saiba que o mesmo aconteceu com você e seu cônjuge quando vocês se uniram. Deus os abençoou. Sabe o que significa essa bênção? Significa que Deus os capacitou a viverem juntos e que Ele mesmo cuida da união de vocês.





Portanto, por pior que esteja o seu casamento, saiba que a bênção de Deus está sobre ele e sobre o seu cônjuge. Por maiores que sejam os problemas existentes entre vocês, a bênção de Deus ainda está aí, mesmo que você não a veja. Portanto, fale e ore com o dono dessa bênção para que Ele mesmo venha a solucionar os problemas de relacionamento. A bênção está sobre todo o casamento, mas ela deve ser utilizada por quem se casou. Por exemplo: ore a Deus e peça que Ele coloque um novo ânimo em vocês dois. Deus só opera em um casamento quando um dos cônjuges deseja que Ele opere. Caso nenhum dos dois queira, Deus não interferirá. Portanto, comece a buscar a Deus e a orar pelo seu casamento, para que Deus tenha liberdade de operar e transformar todas as coisas. Persevere!



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Leia outras opiniões acerca do casamento em crise:

ADULTÉRIO, DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO…



O QUE É JUGO DESIGUAL NO CASAMENTO?



NÃO AGUENTEI A APATIA DO MEU CASAMENTO SEM AMOR..



CASAMENTOS PARA SEMPRE?





A vida é o trem que passa


Os sonhos são vagões

O amor é o maquinista

Somos nós, a estação!



Adquira seu bilhete, faça sua escolha

O trem vai seguindo continuadamente

Em cada vagão, o desejo de sua mente

...há também tristezas, desilusões

Com a passagem na mão, escolha!



A viagem, se longa não sabemos

A bagagem é cada dia vivenciada

Mudar o rumo, podemos

Sem mesmo saber da parada



A estação nunca pode estar vazia

Será sempre um passeio viver

Se sentar na janela, aprecie

Tudo é passagem, algo pode reter



Cada dia que passa é contagem regressiva

Viaje como se cada instante fosse único

Cada olhar como se fosse o último



Respire fundo, o caminho é longo

Encontrará adversidades

...tristezas

...saudades

...abismos

...retas

.curvas

inúmeras serão as vezes

que não veremos o que há além da curva

Mas o percurso seguirá sonhando



A vida é uma viagem

Somos mutantes

Somos passageiros

Somos nuvens

Somos fumaça



Por não saber decifrar o mapa da vida

Algumas vezes nos perderemos no trajeto

Mas, para quem sonha, nada é impossível

nunca se perde, sempre se encontra



Escute, ouça, é o apito de mais uma partida

Poderá estar partindo para novos lugares

sem roteiros

sem destino

sem poente ou nascente

A direção é para a felicidade

Conduzirá e será conduzido

O maquinista sempre atento

na história, na vida



De tudo que viver, uma coisa é certa:

Não se canse da viagem, prossiga

Lute, grite, implore

Mas não desista

...se cansar, acene, sorria

O maquinista não te deixará

Não hesite, não tema

Onde parar, um coração

certamente o acalentará



A viagem prossegue

...e sabendo onde quer ir

Vá seguro, você consegue

Sabendo sempre que vai valente...

sua viagem será eternamente...

no vagão de primeira classe.

Beijosmostrar

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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

HÁ VIDA DEPOIS DO DIVÓRCIO?


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Seja qual for a profundidade da análise do tema, o divórcio é unanimemente considerado um acontecimento stressante e com impacto considerável em todas as áreas da vida. Se, por um lado, é verdade que se trata de um passo cada vez mais banal no ciclo de vida, também é certo que quem vive a experiência a sente como incomensuravelmente devastadora.



As únicas perdas superiores a um processo de divórcio são, como já referi, a morte de um membro da família nuclear (cônjuge ou filho). Com a devida distância, a separação conjugal também envolve um processo de luto. E este pode ser mais ou menos intenso, mais ou menos patológico.



Pouco importa quem avançou com a decisão. Nem adianta pensar que quem traiu sofre menos. As circunstâncias que potenciaram o fim da relação raramente funcionam como anestésicos. Trata-se do fim de um projecto de vida, no qual, à partida, ambos investiram. Daí que pensamentos do tipo “Fracassei!” teimem em não sair da cabeça.



Quando há filhos a angústia é maior. E nem os exemplos de sucesso conseguem aliviar a dor associada à culpa por não se conseguir manter a família unida.



Mas na generalidade dos casos, o tempo permite que o desespero dê lugar à reconstrução. Tal como noutro processo de luto, a dor não é substituída pelo esquecimento, mas a mágoa desaparece e o futuro passa a ser encarado com optimismo.



Algumas pessoas têm mais sorte do que outras: o apoio da família e dos amigos não é uma realidade comum a todos os casos. Quanto mais forte for essa rede de suporte, mais rápido é o processo de recuperação.



Os juízos de valor que algumas pessoas impõem a quem está a divorciar-se mascaram muitas vezes casamentos infelizes combinados com falta de coragem. A dor de quem vive esta experiência não pode ser acompanhada de sermões ou críticas severas. Os pais devem colocar o amor pelos seus filhos acima de quaisquer convenções ou moralismos, apoiando-os e fazendo com que se sintam compreendidos.



Do mesmo modo, os verdadeiros amigos não permitem que o fim de uma relação represente o fim de uma amizade, estabelecendo alianças perversas com um dos membros do ex-casal. Infelizmente, o divórcio representa, para algumas pessoas, a ruptura com grande parte da sua rede social.



Depois das perdas vem inevitavelmente a renovação. À medida que o processo de luto é feito, a pessoa divorciada reconhece os erros cometidos, faz novas aprendizagens e consegue recordar-se de momentos positivos. Olha para trás e vê para lá da tempestade. Isso quer dizer que está pronta para voltar a amar, sem mágoas.



Ao longo deste período, algumas pessoas “enfiam a cara” no trabalho. Outras encontram conforto na família alargada ou no ombro dos amigos. Outras dedicam-se a actividades lúdicas, desportivas, pedagógicas ou de voluntariado. Sem o saber, partilham uma característica: são lutadoras.



A resposta à provocação do título é, obviamente, SIM! O divórcio não representa o fim da linha. Como todas as crises, implica um conjunto de desafios e oportunidades. Nada será como antes. Nenhum outro modelo familiar corresponderá ao que fora idealizado no altar. Mas há milhões de pessoas felizes que ultrapassaram esses constrangimentos

Nova Lei do Divórcio: que diferença fez?


Em certa ocasião, pude defender que retirar os entraves burocráticos para a obtenção do divórcio é medida legítima. O que ainda é verdadeiro.



Uma tentativa para tanto foi feita, alterando-se a Constituição, chegando a se falar até em nova lei do divórcio, que, é na verdade, uma Emenda Constitucional, qual seja, a de n º 66, de 2010. Mas, apesar da mudança operada na Lei Maior, ainda é requerida outra mudança na legislação ordinária para que a alteração tenha realmente efetividade.



Todos sabem que a dissolução da sociedade conjugal nunca é agradável e sempre conspira contra a saúde emocional e psicológica dos ex-consortes. Relacionamentos conjugais deveriam durar mais; seu fim acaba ocorrendo, no mais das vezes, por imaturidade e despreparo do casal na hora do “sim” e, também, antes e depois dele. Parece que o mundo esqueceu-se de que o casamento é capaz de trazer realização pessoal e tornar a mulher mais mulher e o homem mais homem. Mas, já que a convicção se firma no término, não há lei que mantenha um enlace em meio a desgostos. É preciso, então, que o Estado libere as vias quando necessário, pois, a decisão pelo divórcio ou pela separação sempre vem acompanhada de reflexão, até mesmo mútua, o que dispensa uma quarentena forçada.



Muito embora haja alguma verdade nisso, a opinião pessoal do escritor é a de que a burocracia e o desgaste vislumbrados na realização do divórcio são capazes de estimular consortes, principalmente os de coração mais duro e de pensamento mais estreito, a tentar investir no relacionamento ao invés de afligirem a si mesmos com muitas dores. Um número maior de divórcios nos dizem duas coisas: que as pessoas têm menos senso de compromisso na atualidade e que a famílias serão cada vez menos valorizadas no futuro. A sociedade parece bradar pelo colapso, sem saber que isso será sua própria ruína. A busca sem critérios pela felicidade própria é incensada, venha como vier, e a condescendência própria é tida por virtude. Ah, se as pessoas fossem mais equilibradas e fossem menos “hedonistas sem coração” e menos “amigas dos prazeres”, alguma solução poderia ser encontrada e algum esforço sincero feito. Mas, parece não haver espaço para a abnegação e o interesse sem afetação na mente e no coração da maioria dos indivíduos. Segue-se daí que as gerações seguintes serão piores que as suas predecessoras e os filhos serão piores que os pais: serão mais ” egoístas (…) jactanciosos, arrogantes, (…) desafeiçoados (…) implacáveis (…) sem domínio de si (…) atrevidos, enfatuados”. Nada além de uma espetacular intervenção divina parece se qualificar para regenerar a sociedade!]



Aliás, como justificativa para a proposta de emenda à Constituição, ventilou-se o seguinte:



Por outro lado, essa providência salutar, de acordo com valores da sociedade brasileira atual, evitará que a intimidade e a vida privada dos cônjuges e de suas famílias sejam revelados e trazidos ao espaço público dos tribunais, como todo o caudal de constrangimentos que provocam, contribuindo para o agravamento de suas crises e dificultando o entendimento necessário para a melhor solução dos problemas decorrentes da separação.



A assertiva tem seu lugar. Mas, é preciso que nos atenhamos a alguns pontos.



Antes da EC nº 66, o art. 226, §6º, da Constituição possuía a seguinte redação:



O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separação de fato por mais de dois anos.



Por sua vez, a legislação ordinária preceitua que a dissolução do casamento ocorre pelo divórcio, além, é claro, de outras causas: morte, invalidade do casamento ou separação. É o que se extrai do art. 1.571 do Código Civil.



Com a mudança na Constituição, operada pela EC nº 66/10, o texto constitucional foi parcialmente suprimido, ficando com o seguinte teor:



O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio.



Ao que parece, conservou-se a mesma intenção contida no diploma infraconstitucional. É que, pelo Código Civil, o casamento civil também pôde ser dissolvido pelo divórcio, desde sempre, resultando daí que nenhuma novidade substancial adveio com a EC nº 66/10. A fim que houvesse uma inovação de fato, bastaria que o constituinte indicasse a desnecessidade de prévia separação, antecedente ao divórcio. No entanto, nada a esse respeito se diz na nova redação do texto constitucional.



A retirada dos requisitos para a obtenção do divórcio da Constituição não significa que esses requisitos deixaram de existir, tendo sido completamente excluídos da direito brasileiro. O que se vê é que eles apenas deixaram de ser matéria constitucional, subsistindo exclusivamente em lei ordinária, uma vez que a Constituição – norma hierarquicamente superior – não proíbe condicionantes ao divórcio nem a colocação da prévia separação como requisito para a obtenção do mesmo.



A única coisa que muda, a partir de agora, é que o legislador ordinário passa a ficar autorizado a eliminar o instituto da separação como condição necessária ao divórcio. Se for essa sua intenção, não haverá mais o óbice constitucional, bastando que legisle nesse sentido. Todavia, se sua intenção for a de manter o instituto, basta que se mantenha inerte.



De fato, ocorreu uma flexibilização, mas ela não foi tão longe assim, pelo menos por enquanto.



Artigo, Autor: Dr. Júlio César Cerdeira Ferreira

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

DEUS TD PODE.

Você Acredita Que Jesus Restaura Casamento? Mas Se O Homem Ou A Mulher Não Querer Mais Este Casamento?


Perguntas sobre Jesus Sim, Jesus restaura o casamento.

Os motivos eu vou postar abaixo!…

O casamento é a primeira instituição Divina e é indissolúvel para DEUS.

Para o Criador, que quer apenas o BEM das pessoas, o casamento deve ser restaurado devido as conseqüências, tanto para a família, como para a sociedade.

Há quem acredite na felicidade de um novo casamento. Infelizmente, muitos casais ao invés de buscar aconselhamento e tratamento para manter o 1º matrimônio decidem divorciar e tentar a “felicidade” com novas núpcias.

Mas, as conseqüências estão aí!!!:

. Menos tolerância (no segundo casamento) levando os cônjuges a pensar, mais uma vez, em separação.

– Geralmente quem se divorcia em busca da “felicidade” num novo casamento leva MENOS TOLERÂNCIA para o novo cônjuge e com isto brevemente cogitará, mais uma vez, a idéia de divorciar-se EM BUSCA DE FELICIDADE, novamente…

* Basta olharmos com honestidade os casos que ou presenciamos na própria família, ou na vizinhança (sociedade).

. Filhos “criados” com filhos de outro(s) relacionamento(s): muitas vezes tornando-se rebeldes e insubmissos por não conviverem com o pai ou a mãe, mas com padrasto ou madrasta.

– Há crianças, adolescentes e jovens que ao receber qualquer forma de correção, seja por diálogo ou repreensão, já reagem com respostas pré-elaboradas como:

“Você não é meu pai pra falar isso comigo!”

“Você não é minha mãe para fazer tal coisa!”

Exagero ou radicalismo da minha parte???

Isto é o mínimo que acontece e, só isto, já é constrangedor!

. Há ainda outros fatores que devemos considerar ao pensarmos em “não querer mais o casamento”.

Jesus, sem sombra de dúvida, restaura o casamento e, isto não depende da crença do casal quando contraíram as núpcias.

Eu não vou me estender tanto, mas gostaria de ressaltar que inúmeras pessoas consideram que a Bíblia é um livro antiquado, que DEUS é muito radical, etc., ao serem abordadas com argumentos que se opõem as suas intenções.

Algo que costumo sempre afirmar é que DEUS não precisa explicar o porque de Seus Mandamentos!

Na verdade, os Seus Mandamentos não são penosos (1Jo5:3).

Basta notarmos os efeitos da não submissão a Palavra de DEUS.

É como orientar uma pessoa para olhar os dois lados de uma avenida antes de atravessar. Quem acha isso radical, antiquado e sem nexo pode, no mínimo, ser atropelado(a)!!!

Sobre o casamento, a Bíblia Sagrada ensina que:

1) Casamento é a primeira instituição Divina (Gn2:22-24; Mt19:4-6);

2) Casamento é indissolúvel (Mc10:9);

3) Novo casamento deve ser realizado APENAS com a morte do cônjuge (Rm7:2,3);

4) Quem se divorcia deve permanecer sozinho(a) (1Co7:10,11);

5) Quem se divorcia e se relaciona com outra pessoa, ou quem se relaciona com alguém divorciado(a), seja namoro, amásio, etc., comete adultério (Lc16:18).

* Há muitos que contestam estes pontos tão evidentes nas Escrituras Sagradas e afirmam que o casamento pode se finalizar em busca de novo matrimônio caso aja adultério, traição, por se basearem em Mateus 19:9 que afirma que o divórcio pode ser realizado se houver “relações sexuais ilícitas”.

– Muitos “teólogos” e estudiosos afirmam isto.

* Porém, quem é fundamentalista e acredita que a Bíblia Sagrada é a Palavra de DEUS e não se contradiz JAMAIS pode afirmar tal coisa!!!

Considerando todo o contexto Bíblico sobre o matrimônio. Parte Dele eu já citei nesta mesma questão (verifique as referências citadas acima!).

Como eu disse, não vou estender muito mais o assunto.

Eu sou teólogo e ministro do Evangelho.

Trabalho numa entidade sem fins lucrativos há cerca de 10 anos, onde, todos os anos, ministro aulas, cursos, aconselhamento e acompanhamento a muitas pessoas.

Sou autor de alguns livros teológicos, apologéticos, escatológicos e com bases profundas de exegese e hermenêutica (interpretação da Bíblia).

Dentre eles, publiquei um intitulado “Divórcio e novo casamento” que abrange muito mais detalhes, com respaldo até mesmo no grego coiné, o idioma do Novo Testamento e, nele, eu discorro sobre a interpretação lícita do que Jesus se refere ao falar sobre “relações sexuais ilícitas”.

Eles podem ser visulizados e adquiridos através dos links abaixo:http://clubedeautores.com.br/book/1916–…http://clubedeautores.com.br/book/2685–…http://clubedeautores.com.br/book/2230–…http://clubedeautores.com.br/book/2057–…http://clubedeautores.com.br/book/2083–…

Um forte abraço, querida!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

CASAMENTO TEM QUE AVER RESPONSABILIDADE...E HOJE EM DIA N EXISTE MAIS ISTA PALAVRA NOS RELACIONAMENTOS

ÉTAPAS DO CASAMENTO

O casamento está na moda, para a maior parte dos jovens e adultos é um sonho a ser conquistado, uma maneira de encontrar a felicidade, um projeto de vida importante, formar uma nova família; e para concretizar este sonho, os jovens estudam, se formam, e tentam conseguir um emprego no mercado de trabalho; sendo que muitos são atropelados nessa ordem idealizada. Mas tudo bem ! Quando chega o dia do grande sonho, cada casal irá construir uma nova família, baseado em seus princípios, valores e crenças pessoais; e existem muitas possibilidades e configurações; mas predomina em nossa cultura é essencial ter fidelidade, amor, companheirismo, intimidade relacional e sexual, a aquisição de bens materiais, a vivência de uma espiritualidade, ter filhos, educá-los, etc.
A maioria deseja se casar, por mais que as pessoas alertem-nas quanto à percepção de que o casamento é um empreendimento árduo e difícil, que é uma construção diária, que exige amor, tolerância, desprendimento e a consciência de que somos responsáveis pelo crescimento um do outro.
O casamento tem tantas crises, tantos encontros e desencontros que o Professor de Psicoterapia Jorge Maldonado, através de uma explanação bem humorada, dividiu o relacionamento conjugal em sete etapas. A 1ª etapa denominou-a de Romântica ou Lua de Mel, onde a principal característica é a vivência de sonhos e ilusões, onde o Príncipe e a Cinderela sentem uma felicidade palpável, que parece ser eterna.
A 2ª etapa é a Volta à Realidade ou a Rotina, onde o Príncipe vira sapo, e a Cinderela perde o seu encanto. É quando um ou ambos saem para ganhar a vida e cumprir as obrigações. Aqui existe um sentimento de temor que a felicidade escape de suas mãos.
A 3ª etapa é a Luta pelo Poder ou Amargura ou Regressão, no começo dessa vivência, pedem ajuda, um quer ajudar o outro, depois os conjugues deixam de pedir ou esperar e começam a cobrar que o outro cumpra suas promessas. A principal característica nesta etapa, gira em torno de : “ele tem sido capaz de fazer isto ou aquilo” e aí um culpa o outro, e neste momento existe um sentimento de pânico ou terror de perder para sempre a felicidade. O sentimento presente se resume em “se ela ou ele mudar, tudo será melhor”.
A 4ª etapa é a Desilusão ou Separação ou Já Me Cansei. É quando um dos conjugues, ou ambos, decidem que não vale mais a pena lutar para alcançar o sonho da felicidade. As características desse momento são muitas dúvidas em continuar ou não a relação, há acomodação. Separam-se fisicamente e ou emocionalmente, ou crescem ou rompem a relação. Muitos casais mantêm-se separados debaixo do mesmo teto, não conversam um com o outro, e nem possuem nenhum tipo de intimidade. Outros apenas somente brigam e brigam, mas se pretendem continuar juntos, precisam encarar a responsabilidade e o compromisso de ter que fazer ajustes e renegociar a relação, ou a alternativa do rompimento ou divórcio, com o objetivo de encontrar outra pessoa, reiniciar o ciclo ( e repetir tudo outra vez ). O principal sentimento nesse momento se resume em: estou disposto a crescer (se o conjugue cresce); ou me equivoquei com você (separação).
A 5ª etapa : Transformação ou Tomada de Responsabilidade. É quando cada conjugue aceita a responsabilidade pelo que é e pelo que espera. A principal característica desta fase é que cada um desiste de mudar o outro para mudar a si mesmo. Ambos possuem disposição para renegociar a relação em bases mais sólidas, e possuem disposição a comprometer-se, aceitar-se, respeitar-se e ajudar-se sem esperar que o outro corresponda as suas necessidades. Existe um forte sentimento “estou aprendendo de forma mais madura”.
A 6ª etapa: Estabilidade e Compromisso. Aqui, nesta fase, se casam para valer, não é um amor só de sentimentos, mas de atitudes. Acontece o casamento psicológico, quando cada um sente que pode compartilhar sem temer ser imposto. A característica dessa fase, são novos projetos, a intensificação da intimidade, um sentimento de participarem de coisas comuns, e como casal, buscam novos amigos, novos passatempos, novos interesses mútuos. Ambos sentem que estão crescendo e se realizando.
A 7ª e última etapa: Generatividade ou voltar-se aos demais. É quando o casal já não está absorto na sua própria relação, mas pode se dar aos demais, sem enfraquecer a relação. A característica dessa etapa e metaforicamente que o copo encheu e pode transbordar, para os netos, as pessoas, etc., o sentimento que predomina neste momento é de plenitude ! de que não estão vivendo em vão.
Será que vale a pena percorrer esse caminho árduo e difícil ? Depende da motivação subjetiva de cada um. Penso que para chegar a vivenciar essa plenitude na relação conjugal, em primeiro lugar faz-se necessário riscar a palavra difícil, pois é uma opção consciente, que requer maturidade, muita paciência, e muitas outras coisas que precisamos aprender a cada momento, a cada dia. Afinal, um casamento saudável é um dos maiores e melhores desafios da vida.

sábado, 24 de abril de 2010

LÉIS DO CASAMENTO****

Com o advento da Lei 11.441/07 os processos consensuais de separação, divórcio, inventário e partilha de bens poderão ser resolvidos, além da via judicial, também na esfera extrajudicial (administrativa) perante os cartórios de notas através da lavratura de escritura pública.

Nos casos da separação e do divórcio, tais procedimentos somente serão aceitos nos cartórios de notas se o casal não tiver filhos menores ou incapazes.

Os prazos para promover a separação consensual são os mesmos previstos anteriormente na lei, ou seja, no caso da separação consensual é exigido um ano de casados, contado da data da celebração do casamento. No caso do divórcio, exigem-se dois anos e a contagem do início da separação de fato, ou seja, visível aos olhos da família, de vizinhos e amigos.

A escritura pública que formalizar o divórcio ou a separação consensual deverá prever a partilha dos bens do casal, eventuais regras de prestação de alimentos e situação de manutenção ou não do nome de casado.

Autor: Marcelo Alonso

ADULTERIO++++


Como Deus vê o adultério

O adultério tem se tornado um pecado comum e até glorificado em novelas, filmes, livros e revistas. Mas, desde a criação do primeiro par de seres humanos, Deus sempre tem ensinado a mesma coisa. As relações sexuais pertencem exclusivamente ao casamento lícito. Ele sempre condena a fornicação e o adultério. A vontade de Deus para os dias de hoje é bem clara: um homem pode casar com uma mulher, e os dois terão relações normais até a morte. Estude bem as seguintes passagens: Mateus 19:4-6; Romanos 7:2; 1 Coríntios 7:1-9; Hebreus 13:4. Enfrentamos tentações, como Davi as enfrentou. O próprio Deus considerou Davi "homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade" (Atos 13:22). "Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia" (1 Coríntios 10:12). Quando respeitamos a vontade de Deus, receberemos as grandes bênçãos de felicidade nesta vida, e por toda a eternidade.

­por Dennis Allan

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O adultério, como "ato de se relacionar com terceiro na constância do casamento", é considerado uma grave violação dos deveres conjugais por quase todas as civilizações de quase toda a história, sendo que algumas sociedades puniam gravemente o cônjuge adúltero e/ou a pessoa com quem praticava o ato, sendo ambos passíveis de morte.

Historicamente a prática de adultério era criminalmente mais grave quando praticado pela mulher em relação ao homem. Hoje em dia, embora tal discriminação não exista nas leis dos países ocidentais, ou tenha perdido sua eficácia sociológica, na prática do dia a dia a conduta continua a ser vista de forma diferenciada, dependendo do gênero de quem realiza o adultério.

No direito medieval, os praxistas formularam gradação segundo a gravidade como as figuras nudus cum nuda im oedem lectum (nu com nua na cama) como modalidade mais grave e o solus cum sola im solitudine (ele só com ela) como modalidade menos grave.

Ao longo da história, o filho havido mediante adultério, tinha uma situação vexatória e certas restrições de direitos, inclusive quanto ao recebimento da herança ou o uso do sobrenome paterno. Entretanto, as legislações e sociedades modernas extirparam de vez tais preconceitos.

[editar] Na atualidade
Nos tempos atuais, esta violação ainda é punível severamente, inclusive com pena de morte, em algumas partes do mundo, geralmente nos países muçulmanos. Nos países do ocidente, a punição se dá muito mais brandamente embora ainda se constitua em causa eficiente para o divórcio ou rescisão do casamento. Porém, os relacionamentos com terceiros, eventualmente, são aceitos em algumas circunstâncias como o demonstram as práticas cada vez mais assumidas publica e socialmente de swing e poliamor.

No Brasil, a prática do adultério já foi capitulada como crime no artigo 240 do Código Penal, tendo sido revogado em 2005 pela Lei 11.106. Em Portugal o crime do adultério foi revogado em 1973.

A maioria das legislações contém gradação da gravidade da prática do adultério, algumas reservam penas mais severas quando, por exemplo, ele é praticado com parentes do cônjuge vitimado.

[editar] O adultério na Bíblia

Cristo e a adúltera, por Nicolas Poussin, Museu do Louvre, 1653.No Antigo Testamento da Bíblia, a lei mosaica determinava a pena de apedrejamento de quem fosse pego praticando o adultério, o que foi adotado pelos judeus, inclusive na época de Jesus Cristo (ver Levítico 20:10). Entretanto, como a lei de Moisés admitia a poligamia masculina e o divórcio (Deuteronômio 24:1), a configuração do delito era geralmente caracterizada quando uma mulher casada mantinha relações com um outro homem que não fosse o seu marido.

Entretanto, com o passar do tempo, o judaísmo veio a proibir a prática da poligamia e o cristianismo, desde os seus primórdios, não admitiu o divórcio e nem a infidelidade conjugal.

No Novo Testamento, ao discursar sobre o divórcio no sermão da montanha e numa outra ocasião perante os líderes religiosos da época (ver Evangelho segundo Mateus 5:31-32;19:1-12 e Evangelho segundo Marcos 10:1-12), Jesus, buscando o fundamento contido no livro de Gênesis, dá a entender que o divórcio não pode ser reconhecido pela religião porque o homem não teria o poder de separar o que Deus uniu.

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza do vosso coração vou deixou ele (Moisés) escrito esse mandamento; porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois numa só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem. (Mc 10:5-9)

Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. (Mt 19:9)

Assim, Jesus explica a reprovação de se contrair novas núpcias enquanto o cônjuge divorciado ainda estiver vivo, sendo que algumas interpretações admitiriam a possibilidade de uma exceção nas hipóteses de haver adultério na constância do casamento.

Dentro de um outro contexto, os apóstolos também posicionaram-se contra o adultério. Verifica-se no livro de Atos que o Concílio de Jerusalém recomendou que os gentios novos convertidos ao cristianismo se abstivessem das relações sexuais ilícitas, sendo que as epístolas de Paulo confirmam a proibição do adultério:

Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher (...) A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor. (I Coríntios 7:10-11; 7:39).

Embora Jesus tivesse dirigido sua pregação para os judeus, seus mandamentos vieram a ser aplicados pelos apóstolos que se mostraram aversos tanto em relação à infidelidade no casamento quanto aos matrimônios com impedimento.

Em outra ocasião, entretanto, quando alguns fariseus e escribas repletos de ódio e despeito acusaram a mulher adúltera exigindo seu apedrejamento, o mesmo Jesus ergue-se e diz: “O que está puro entre vós atire a primeira pedra” (Jo 8:7).

[editar] No catolicismo
O catolicismo adota uma posição ampla quanto ao pecado de adultério. A Igreja Católica não reconhece o divórcio. Desta forma as pessoas que se casaram religiosamente e, entretanto, começaram um novo relacionamento após divórcio civil, estão aos olhos da Igreja Católica em permanente estado de adultério, mesmo após celebrarem novo casamento civil.

[editar] Ver também

AS CRIANÇAS SOFREM COM O DESAMOR**

Abandono afetivo paterno
Atualmente, discute-se sobre a existência do dever de indenizar o filho abandonado afetivamente pelo pai. O conflito de entendimentos é forte. De um lado, há uma corrente que acredita que o afeto está ligado diretamente ao dever de educar, previsto em Lei, tese não defendida por alguns autores¹. Essa possibilidade tem gerado debates entre estudiosos do Direito de Família e da Responsabilidade Civil

LÉIS DO CASAMENTO****

Casamento civil no Brasil

Os noivos assinam o livro de casamentoNo Brasil, o casamento é regulamentado pelo Código Civil. Ele é necessariamente monogâmico, e só pode ser realizado entre um homem e uma mulher, a idade mínima dos noivos é de 16 anos (casando entre 16 e 18 anos o menor automaticamente é emancipado). É um contrato bilateral e solene realizado entre um homem e uma mulher com o intuito de constituir família com uma completa comunhão de vida.

[editar] Regime de bens
No Brasil, os principais regimes de bens são:

Comunhão total de bens - todos os bens, passados e futuros, pertencem igualmente a marido e esposa.
Comunhão parcial de bens - todos os bens adquiridos após o casamento pertencem igualmente a marido e esposa, mantendo-se os bens adquiridos antes do casamento (ou então recebidos como herança, a qualquer tempo) como pertencentes somente ao seu proprietário original.
Separação total de bens - não há compartilhamento de bens passados e futuros, sendo cada um dos nubentes titular único dos bens colocados em seu nome.
Participação final dos aqüestos - é um sistema misto, pois enquanto durar o casamento, cada cônjuge tem a exclusiva administração de seu patrimônio pessoal. Após a dissolução da sociedade conjugal, apuram-se os bens de cada cônjuge cabendo a cada um metade dos adquiridos na constância do casamento.

LÉIS DO CASAMENTO****

Conhecer as leis ajuda na hora do divórcioPor Ivone ZegerO fim de um casamento é uma daquelas fases delicadas da vida, que pode se tornar traumática se o casal fizer do divórcio um campo de batalha. Disputas em torno de quem fica com o quê são muitas vezes insufladas por mágoas e ressentimentos acumulados e o que prevalece não é a razão, mas o coração ferido. Esse cenário pode facilmente transformar-se num inferno para todos os envolvidos. Aliás, foi essa palavra que Paul McCartney usou para descrever seu conturbado divórcio. Quando seu casamento de quatro anos com Heather Mills chegou ao fim, a sossegada vida de milionário que o ex-Beatle levava também acabou.

Histórias como essas são freqüentes nos tribunais – e não se restringem apenas aos casais mais abonados. Até mesmo os que dispõem de um modesto patrimônio são capazes de se engalfinhar como cão e gato na hora da separação. Sendo assim, fica a pergunta: como é possível sobreviver ao divórcio, de preferência sem grandes traumas e perdas financeiras? Parte da resposta pode ser encontrada na lei. Em caso de divórcio ou separação, a divisão do patrimônio do casal é definida pelo regime de bens que eles escolheram ao casar. Por isso, conhecer os regimes existentes e escolher o que melhor atende aos seus interesses é a melhor maneira de evitar – ou, ao menos, amenizar – futuras dores de cabeça.

O regime mais freqüente, adotado quando os noivos não fazem o pacto antenupcial (popularmente chamado de pacto pré-nupcial) é o da comunhão parcial de bens. Por esse sistema, na separação os cônjuges dividem somente o que foi adquirido pelo casal durante o casamento. Os demais regimes exigem a elaboração de um pacto antenupcial. É o caso da comunhão universal de bens, que estabelece a divisão de todo o patrimônio entre os cônjuges – tanto o que possuíam antes quanto o que adquiriram depois de casar. Radicalmente oposto a isso é a separação de bens. Como o próprio nome sugere, os que optam por esse regime não dividem nada: o que está em nome do marido é do marido, o que está em nome da mulher é da mulher. Cabe lembrar que, em alguns casos, a separação de bens é obrigatória. É o que acontece, por exemplo, com quem se casa com mais de 60 anos ou com menos de 18 anos.

Há, também, um outro regime, que ainda é pouco conhecido. Trata-se da participação final nos aqüestos. A palavra pode soar estranha, mas em termos jurídicos, aqüestos significa simplesmente bens. Esse sistema é uma espécie de híbrido da separação de bens e da comunhão parcial. Permite que, em caso de separação ou divórcio, cada cônjuge mantenha o que está em seu nome, dividindo apenas o que estiver em nome de ambos. Essa distinção é importante, pois, na comunhão parcial, tudo o que foi adquirido após o casamento é dividido – independentemente de estar em nome do marido ou da mulher.

Conhecer a lei pode ajudá-lo a lidar melhor com os aspectos práticos do divórcio. Mas não resolve tudo. Por isso disse no início que essa era apenas parte da resposta. A outra parte passa por aspectos que estão além da esfera jurídica, e que dizem respeito ao bom senso, à maturidade e ao equilíbrio emocional de cada um. É a combinação de todos esses aspectos que pode evitar que o divórcio vire, como disse Paul McCartney, um verdadeiro “inferno”.

casamento

casamento

terça-feira, 20 de abril de 2010

FAMILIA*****

O Propósito de Deus para a Família
"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127:1).

Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.

Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.

Haver uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?

A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.


O Propósito Básico de Deus para a Família
Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.


Casamento
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).

Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).

Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).


Filhos
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14). Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá sérias conseqüências para as gerações vindouras.


Papéis Dados por Deus Dentro da Família
Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.


Homens: Esposos e Pais
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).

Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.


Mulheres: Esposas e Mães
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).

Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).


Filhos: Seguidores Obedientes
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:

1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).

2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).


Lares Piedosos Nestes Dias?
É, freqüentemente, muito difícil corrigir anos ou mesmo gerações de erros. Mas está claro que o único modo pelo qual podemos esperar ter boas famílias construídas nos princípios divinos é voltar ao plano que Deus tem revelado. Temos que estudar a Bíblia, aprender estes princípios, aplicá-los em nossas vidas, e ensiná-los aos nossos filhos e aos outros. Lembre-se, os benefícios serão eternos!

Você está construindo seu lar sobre a fundação da palavra de Deus?

- por Dennis Allan

DIVÓRCIO:BENÇAO OU MALDIÇAO?

O que Deus diz sobre o divórcio

As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta (Malaquias 2:16; Apocalipse 2:6).

Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento. Considere estes fatos fundamentais:

 Deus fez o casamento para durar uma vida inteira. A vontade básica de Deus a respeito do casamento permanece inalterada desde o Éden. Jesus baseou seu ensinamento no princípio revelado em Gênesis 2:24 (Marcos 10:6-9). Paulo usou o mesmo princípio, claramente entendido em Romanos 7:2-3. Uma vez que o casamento dura somente até a morte (Mateus 22:30), as pessoas que enviúvam ficam livres para se casarem novamente (veja 1 Coríntios 7:39; 1 Timóteo 5:14).

‚ O divórcio sempre envolve pecado. Em termos gerais, Deus proíbe o divórcio (1 Coríntios 7:10-11). Mesmo nos casos em que ele permite o divórcio e novo casamento (a ser examinado em breve), uma das pessoas pecou contra Deus e o companheiro. Onde o adultério não está envolvido, a decisão de divorciar é um ato de rebelião contra o Senhor. Aos olhos de Deus, não há tal coisa como divórcio "sem culpa."

Alguns torcem o comentário de Paulo em 1 Coríntios 7:11: (" Se, porém, ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido") para dizer que ele está sancionando o divórcio. Eles sugerem que, se o divorciado não se casar, a separação é permitida. Podemos ver claramente a falácia de tal argumento comparando a estrutura desta passagem com 1 João 2:1-2. Considere o paralelo óbvio:

1 Coríntios 7:10-11: "...não se separe...se, porém, ela vier a separar-se, que não se case... ou que se reconcilie com seu marido".

1 João 2:1-2: ".. não pequeis. Se ... alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai".

Pecado é errado em 1 João 2:1-2 e a separação é errada em 1 Coríntios 7:10-11.

Entendemos claramante que Paulo não autoriza o divórcio, considerando seu ensinamento uns poucos versículos antes. Ele disse que separações curtas por consentimento mútuo para o propósito de oração podem ser permitidas (1 Coríntios 7:5-6). Ele não aprovou decisões unilaterais de separar e não autorizou separações permanentes.

ƒ Jesus condena divórcio e novo casamento. Lucas 16:18 apresenta a regra geral: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério." Jesus condenou o que tem se tornado comum em nossa sociedade: a prática de deixar um cônjuge para se unir a outro.

O adultério mencionado aqui é um pecado contínuo que envolve relações sexuais entre pessoas que não têm permissão dada por Deus para coabitar. O pecado não está meramente no ato de fazer um voto de casamento, mas na conseqüente posse de um cônjuge ilícito. Não era errado somente para Herodes tomar Herodias como sua esposa; era ilícito para ele tê-la (Marcos 6:18). Para retificar esta situação perante Deus, a separação teria sido necessária. Quando o pecado é adultério, os frutos do arrependimento requerem o fim da prática (Mateus 3:8; 1 Coríntios 6:9-11). Tão certamente como ladrões, bêbedos e homossexuais têm que cessar suas práticas ímpias, os adúlteros têm que deixar suas relações ilícitas.

„ As mesmas regras se aplicam geralmente. Muitas pessoas tentam alterar o significado do ensinamento bíblico limitando sua aplicação em modos em que Deus não o restringiu. Consideremos dois exemplos de tais restrições artificiais:



n Excluindo mulheres. Ocasionalmente, alguém tentará excluir mulheres do ensinamento de Cristo, devido ao uso de pronomes masculinos (Lucas 16:18; Mateus 5:32; 19:9). Além do fato que expressões masculinas freqüentemente incluem mulheres, Jesus esclareceu especificamente este ponto em Marcos 10:11-12, onde ele afirma o mesmo princípio visto das perspectivas masculinas e femininas.

n Excluindo não cristãos. Outros excluem não cristãos do ensinamento de Cristo, sugerindo freqüentemente que 1 Coríntos 7:10-16 significa que Jesus não se dirigiu aos não cristãos. Além de ser uma interpretação insustentável, esta posição coloca os não cristãos numa situação difícil. Se Jesus não lhes falou, eles continuam sob a mesma lei básica dada a todos os homens em Gênesis 2, onde não há menção a qualquer motivo para divórcio e novo casamento. É claro que 1 Coríntios 7:12-16 aborda um assunto não especificamente mencionado no ensino pessoal de Jesus (como um cristão abandonado por um cônjuge não cristão deverá agir). A passagem não diz que os não cristãos não estão cobertos pela vontade de Deus, nem oferece qualquer permissão para novo casamento depois de uma separação.

Outros argumentam que a aliança de Cristo não abrange os descrentes. Diversos fatos bíblicos mostram as falhas deste tipo de argumento. Primeiro, há numerosas passagens que mostram que Deus tem sempre responsabilizado todos os homens por seus princípios básicos de moralidade, incluindo a conduta sexual. No Velho Testamento, Deus freqüentemente julgou os gentios por sua conduta ímpia, incluindo seus pecados sexuais (considere Levítico 18:24-30 em seu contexto, e compare com Romanos 1:18-32). Segundo, o ensinamento de Jesus foi dirigido aos pecadores, e não somente àqueles em comunhão com ele (Marcos 2:17). Pedro e Paulo entenderam que a mensagem do evangelho se aplica universalmente (Atos 10:34-35; 17:30). Terceiro, a afirmação de Paulo que alguns dos coríntios eram adúlteros antes de se converterem (1 Coríntios 6:9-11) mostra que eles eram sujeitos às leis de casamento de Deus mesmo quando ainda não estavam em comunhão com ele. Quarto, Paulo argumenta que o pecado e a morte vêem com a lei (Romanos 7:7-11) e diz mais que os gentios estavam mortos em transgressões e pecados (Efésios 2:1). Eles não estavam sujeitos à lei dada no Sinai, mas eram governados pela lei divina que incluía proibições de adultério. Hoje, todos os homens estão sujeitos ao domínio de Cristo, quer reconheçam este fato ou não (Efésios 1:20-21).


… Jesus oferece uma exceção. Dois textos em Mateus complementam as afirmações registradas em outros lugares. Mateus 5:32 diz: "Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério." A regra básica é a mesma encontrada em Lucas 16:18 e Marcos 10:11-12. O divórcio geralmente resulta em outros pecados. Novo casamento é condenado. Se, contudo, o divórcio for por causa de imoralidade sexual, aquele que repudia a ofensora não faz com que ela se torne adúltera. Mateus 19:9 inclui um elemento adicional: "Eu, porém, vos digo: Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra, comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério]." Novamente, divórcio leva a pecado adicional e o novo casamento é condenado. Como em todos os outros textos relevantes, à pessoa que é repudiada (independente do motivo) não é dada permissão para casar novamente. Mas se um homem se divorcia de sua esposa por causa de infidelidade sexual dela, ele não comete adultério se tornar a casar-se. Gramaticalmente, a exceção nega a conseqüência normal. A mesma palavra grega é usada em João 19:11, onde Jesus disse a Pilatos: "Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada". Uma vez que lhe tinha sido dada de cima, Pilatos teve autoridade para sentenciar Jesus à morte. Semelhantemente, a conseqüência em Mateus 19:9 é alterada em casos de traição: quem quer que se divorcie de sua esposa por causa da imoralidade sexual dela e se casa com outra não comete adultério.

Uma palavra de precaução: em nossas discussões de direito a divórcio e novo casamento, precisamos ser cuidadosos para não esquecermos o ensinamento do mesmo Senhor sobre os assuntos do amor e do perdão. Mesmo quando ele permite o divórcio, essa nem sempre é a melhor opção.

† Jesus definiu a ordem dos eventos. Quando ensinamos sobre salvação, ressaltamos corretamente a seqüência dos eventos e os motivos de certos atos. Por exemplo, entendemos que a crença e o arrependimento precedem o batismo, e que o batismo é para o propósito de receber a remissão dos pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38). Uma pessoa que não segue esta seqüência, ou que é batizada por algum outro propósito, não faz o que Deus exige. Semelhantemente, Jesus falou da imoralidade sexual como razão para divórcio. Um homem que abandona sua esposa por outros motivos, e espera até que ela subseqüentemente tenha relações com outro homem para justificar sua ação, não está respeitando a seqüência e a razão definidas pelo Senhor. Se não podemos aceitar que o arrependimento e o batismo venham depois da salvação, não podemos aceitar adultério depois do divórcio para justificar novo casamento.

‡ A justiça humana não é o padrão. O casamento foi destinado por Deus e tem sido sempre governado por ele. Nossas opiniões pessoais são irrelevantes para discussões sobre o que é certo e o que é errado. Eu posso não gostar do fato que uma pessoa inocente possa ser repudiada sem nenhuma razão e não possa casar novamente, mas isso somente sugere meu entendimento inadequado da vontade de Deus (Isaías 55:8-9). Ele sempre tem razão e sempre busca nossos melhores interesses. Governos podem fazer leis justificando divórcios pecaminosos e permitindo casamentos pecaminosos, mas isso só prova que os governos humanos são capazes de desrespeitar a vontade de Deus. Aqueles que se defendem na base de lei humana precisam inevitavelmente aceitar uniões homossexuais e outras abominações, porque legisladores de "mente aberta" chamam o mal de bem, e o bem de mal (Isaías 5:20). Não esqueçamos que nós que somos santificados pela verdade estaremos sempre em descompasso com os padrões da sociedade descrente que nos rodeia (João 17:14-19; Romanos 12:1-2).

Conclusão

Podemos considerar as leis de Deus sobre o casamento rígidas e inflexíveis. Para muitas pessoas, elas apresentam um teste de submissão mais difícil do que a ordem de Jesus a um jovem rico para vender tudo o que ele tinha e dar aos pobres. Seja qual for o sofrimento que sua vontade possa exigir, podemos suportá-lo por nossa confiança na eterna bem-aventurança. (Hebreus 12:1-2). Jamais tiremos nossos olhos da meta.

-por Dennis Allan

Leia mais sobre este assunto:
Divórcio e Arrependimento: Podem adúlteros batizados manter suas esposas?
Casamento, Divórcio e Novo Casamento: O Que as Escrituras Ensinam
O Propósito de Deus para a Família
O Caráter de um Bom Casamento
Segurança no Lar
Davi e Bate-Seba O pecado de adultério

sexta-feira, 2 de abril de 2010

JESUS NOSSO AMOR MAIOR!



© Texto de Lisiê Silva.

Deus me ama tão profundamente,

Que não me livra dos problemas que eu

preciso enfrentar, para amadurecer

e me sentir mais forte.



Deus me ama tão profundamente,

Que não me poupa das tristezas e decepções,

que são necessárias para o meu crescimento.



Deus me ama tão profundamente,

que me permite experimentar a dor física

e a dor na alma, para que eu me torne

cada vez mais sensível e mais humana.



Deus me ama tão profundamente,

que não tem me dado uma vida de riquezas

e nem de facilidades. Mas também não tem me dado

uma vida de pobreza extrema, e nem de necessidades.



Ele me dá uma vida, onde eu posso ter,

na medida certa, tudo que preciso

para viver com honestidade.

Ele me fez entender que o meu tempo aqui

é muito curto, para acumular coisas desnecessárias

à minha espiritualidade.



Ele tem me dado, principalmente,

o que eu posso levar comigo, quando eu partir,

e entregar a Ele, no momento do nosso encontro.



Deus, em sua suprema sabedoria,

sabe o que eu preciso para ser feliz.

Ele sabe que a minha felicidade

não está nas coisas materiais.



Ele sabe que se eu tivesse uma vida de riquezas,

provavelmente, eu daria tanto valor

as futilidades que até me esqueceria Dele.



E se eu esquecesse Dele, logo chegaria um dia

em que eu me sentiria extremamente infeliz.

Repleta de valores materiais, mas vazia por dentro.



Deus me ama tão profundamente,

que tem feito de mim, uma pessoa forte, esforçada,

lutadora, que sonha, que chora, que cai e se levanta,

que olha pra cima, e que vê longe...

Muito além de tudo o que se pode tocar com as mãos.



Deus me ama tão profundamente,

que tem feito de mim, uma pessoa que busca

dar a sua parcela de contribuição para a vida.



E que vive para realizar

o que anseia espiritualmente.

Mesmo que sozinha.

Por quê sozinha eu nunca estarei.

Tenho o profundo amor de Deus comigo.



Quando reflito sobre o profundo amor

que eu sinto por Deus, sinto uma inter-ligação

que me leva, naturalmente, ao profundo

amor de Deus por mim.

Então percebo que nada tenho a reclamar

sobre a vida que Ele me deu. Por que todos os dias

Ele me dá chances para que eu me esforce,

e me torne um ser humano melhor e mais feliz.

É o tipo de felicidade que só faz bem ao espírito.

Meu e Dele.



Ele sabe que para quem se esforça,

o sabor da vitória é mais doce.

A alegria no coração é maior.

A alma entra em um ritmo emocionante...

e dança a música do céu...

e canta a canção da vida...

ouvindo a orquestra dos Anjos,

tocada com os instrumentos afinados pelo tempo.



A auto confiança aumenta.

E eu me sinto mais capacitada, mais realizada.

Esta é a minha verdadeira felicidade.

Saber que eu posso realizar cada pequena conquista,

com os meus próprios esforços...

Porque ao final, sinto a minha alma livre.

E ao me sentir livre, uma alegria imensa

contagia o meu ser. Então eu constato,

que durante esse meio tempo, enquanto

eu estava apenas lutando pelas minhas conquistas,

Ele ficou ao meu lado, torcendo por mim,

e aguardando os resultados.



Deus me ama tão profundamente,

que disse-me uma vez...

Que se Ele tivesse colocado dentro do meu peito,

um coração materialista, eu passaria a minha vida

a caminhar por uma pequena estrada chamada Ilusão.

É uma pequena estrada que leva os seus caminhantes

ao encontro do tesouro material, e o meu coração

materialista me conduziria tão diretamente

ao encontro desse tesouro, que eu nem olharia

para os lados, e perderia toda a beleza

e o encantamento da paisagem ao redor:

Provavelmente, ao caminhar pela estrada da ilusão,

eu perderia os meus cinco sentidos vitais:

No meu caminhar durante o dia,

Eu não veria o Sol brilhante que Ele fez pra mim,

Eu não ouviria a sinfonia do canto dos pássaros

que Ele criou.

Eu não sentiria a delícia do vento

soprando nos meus cabelos.

Eu não desejaria tocar uma flor,

ou sentir o seu perfume.

Eu não lançaria um olhar de gratidão para a natureza,

que é uma obra de arte, feita por Ele.



No meu caminhar durante a noite,

Eu não teria tempo de olhar pra cima e ver o céu estrelado.

Eu não sentiria vontade de conversar com as estrelas,

eu desconheceria a lua e todas as suas fases.

Eu não me admiraria com a imensidão do universo.

Eu desconheceria toda a grandeza de sua criação.



Caminhando pela estrada da Ilusão,

eu teria os meus olhos fixos no superficial.

e se eu encontrasse alguém mais necessitado

do que eu, eu passaria por cima...

e se esse alguém me chamasse, eu nem ouviria.

Porque todos os meus sentidos estariam naquilo

que me esperava lá na frente,

e assim eu seria mais ambiciosa

do que Deus me permitiria ser.



Seria menos humana e mais materialista.

e conseqüentemente, eu não desenvolveria

a minha espiritualidade.

E sem ter espiritualidade, eu viveria na tristeza,

sem alegria no coração.



E sem ter alegria no coração, eu me revoltaria,

e gritaria aos quatro ventos: Onde está Deus?

Deus existe? Por que não me ajuda?

Por que me abandonou?

Por que não me dá uma vida de facilidades,

e todas as riquezas materiais a que eu "tenho direito"?

Se eu fosse menos humana, eu não teria olhos

para ver Deus dentro de mim...



Deus me ama tão profundamente,

que me fez entender: Que o tempo

que eu perco nas minhas lutas diárias,

me aproxima mais Dele.

Que a dor física e a dor da alma

me aproximam mais Dele.

Que nas minhas tristezas e decepções,

Ele está sempre comigo.



Que bom! Que eu não consigo

nada com tanta facilidade!

por que assim, eu consigo valorizar

as minhas pequenas conquistas.



Que bom! Que eu tenho problemas para enfrentar!

por que assim, eu aprendo. Evoluo e amadureço.



Que bom! Que eu tenho momentos de tristezas,

para que depois, eu possa festejar a minha alegria!



Que bom! Que eu não tenho nada do que reclamar,

tenho somente o que agradecer a Deus por tudo!



Que bom! Que Deus não se esquece de mim!



O Senhor, em sua suprema sabedoria,

sabe o que eu preciso para ser feliz.



Preciso de Deus!

e do seu profundo Amor por mim.
http://www.morllaines.com/videos/id_975/

quinta-feira, 1 de abril de 2010

com deus nao se brinca

DEUS MEU TUDO****

TRAISAÓ...PERDOAR OU NAO?DEIXE AQUI SUA OPINIAÓ*****

Marta, amiga, sinceramente, aconselho vc a sair dessa história o mais rápido possível. Essa história de que ele vai se separar é mentira provavelmente. Não acredite em alguém que trai a própria esposa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vc tem certeza de que quer ter um relacionamento com alguém que já trai sua esposa???????????? Se ele faz isso com a mulher com que casou, que dirá com vc....Pense bem, relflita!!!!!!!! Vc é uma adolescente ainda, ele provavelmente é bem mais velho, deve estar com problemas no casamento e achou em vc o refúgio perfeito para auto afirmar-se como garanhão. Não espere que saia algo de bom dessa história amiga!!!!

Saia dessa, vc é jovem, bonita, tem uma vida inteira pela frente. Relacione-se com alguém solteiro, que não tenha já toda uma bagagem de vida nas costas....Vc é capaz de namorar com alguém que lhe mereça, que queira realmente vc!!!!!!!!!!!!!!!! Desse mato amiga, com certeza não sai cachorro e outra, vc pode sair muito mal disso tudo se continuar, então, saia enquanto há tempo!!!!!!! Já pensou se a esposa descobre? Como vc fica? Ia ser horrível!!!!!!!!!!!!!!

Afaste-se logo para seu próprio bem! Diga que encontro alguém solteiro, que realmente pode fazer vc feliz e pronto!!! Deixe-o ficar apenas na lembrança. Esqueça-o e afaste-se sem ficar batendo mais papo nem dando trela para ele. Logo vc esquecerá isso. Vc merece alguém que possa ser só seu. Não se rebaixe a isso.....

Abraços, perdoe a franqueza, mas acho que vc realmente precisa de um conselho.

Bjus, boa sorte e seja feliz com alguém LIVRE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!VC MERECE MUITO MAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

TRAISAÓ...PERDOAR OU NAO?DEIXE AQUI SUA OPINIAÓ*****

quarta-feira, 31 de março de 2010

AS CRIANÇAS SOFREM COM O DESAMOR**

AS CRIANÇAS SOFREM COM O DESAMOR**


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Meus pais estão se separando? E agora?Criado em Sex, 07/08/2009 16h52
2 comentários
Por mágica



Não é do dia para a noite que um casal decide se separar, não é mesmo?

Para isso ocorrer, ambos já vêm enfrentando muitos desgastes, discussões, desentendimentos e até mesmo brigas ofensivas e agressões físicas.

Neste momento, é muito comum os pais estarem totalmente mergulhados nos próprios problemas, que se esquecem do mais importante - dar atenção e apoio psicológico aos filhos.

Em situações delicadas como essa, uma separação sempre deixa marcas e traumas, cabendo aos pais a tarefa de tratar a questão da melhor forma possível.

Nesta fase, muitas crianças apresentam sinais de medo, impulsividade, angústia, agressão e intolerância diante do problema e muitas até fantasiam a situação como uma separação temporária.

Portanto, é preciso ficar atento!

O convívio social com os amigos de escola também pode ser super delicado, pois a criança pode sofrer com comparações com os pais de outros colegas ou com comentários ou brincadeiras de seus amiguinhos.

Outra situação bem comum e não proposital, é quando os pais tratam a criança como se estivesse no meio de uma “guerra”, muitas vezes falando mal do outro para o filho, usando-o para saber da vida do ex-companheiro (a), entre outras atitudes.

Segundo Cláudia Fernanda Venelli Razuk, Coordenadora Pedagógica do Colégio Itatiaia - tradicional escola paulistana que há 29 anos trabalha com crianças e adolescentes do berçário ao Ensino Fundamental – os pais devem manter uma relação de respeito perante a criança.

“O casal deve ter consciência que não existe ex-filho. Filho é para sempre e necessita de ajuda e atenção neste momento. Deixá-lo ciente de que nada mudará na relação entre eles, que o ambiente da casa ficará mais tranqüilo e, principalmente, que independente da circunstância, estarão sempre presentes. Estas pequenas ações fazem toda a diferença”, afirma Cláudia.

Os pais devem manter o autocontrole, respeito e cordialidade perante os filhos.

Essas atitudes farão com que a criança mantenha uma postura mais adequada e madura.

Devem também estar cientes que são responsáveis pelo bem-estar físico e mental dos mesmos e que suas atitudes irão refletir o seu comportamento nesta relação.

“Também é importante tomar cuidado com o sentimento de culpa pessoal que a separação provoca. Um filho não será necessariamente infeliz porque os pais se separaram. Muitos adultos, perfeitamente ajustados hoje, viveram a separação dos pais na infância”, completa Cláudia.

Problemas emocionais, administrativos e financeiros, não devem, de forma alguma, atingir a criança.

Uma outra grande barreira pode aparecer quando o pai ou a mãe resolverem se arriscar em um novo relacionamento.

Os pais devem explicar que mesmo separados irão amá-lo para sempre e que o novo parceiro não pretenderá nem conseguirá ocupar o lugar de pai e/ou mãe.

INFIDELIDADE!!!




Hoje em dia o mundo de entretenimento e das revistas centra-se na premissa que a liberdade sexual é um direito

sem restrições. O resultado disto é que a fidelidade conjugal está a tornar-se um conceito fora de moda e sem

importância, pelo que o numero de pessoas que são fieis (ao seu casamento) é cada vez menor.



A infidelidade não só destrói um casamento, como também o próprio cônjuge que é infiel. Na realidade:



1.A infidelidade causa dor ao outro.



Um casamento existe quando um homem e uma mulher são unidos não só pela lei mas, sinceramente, pelo amor e respeito mútuo no presente e no futuro. Os casamentos começam com a fé que os dois se entregaram um ao outro e, juntos, querem encontrar satisfação e significado na vida.



A infidelidade começa já quando alguém dirige os seus pensamentos 'sentimentais' para alguém que não é o seu cônjuge. Deste ponto ao adultério consumado pode ser um pequeno passo.

O cônjuge infiel dedica tempo e dinheiro, além da energia física e emocional ao amante, privando o seu cônjuge desses bens: o cônjuge traído paga pela luxúria do cônjuge infiel.

2.A infidelidade mascara o problema fundamental.

A infidelidade poderá ilusoriamente aliviar os sintomas superficiais de descontentamento talvez causado pela sensação de não ser apreciado ou atraente ao parceiro. Mas a infidelidade não soluciona os problemas reais do matrimónio que de certeza irão agravar-se.

3. A infidelidade destrói o cônjuge infiel.

O cônjuge infiel que pensa que, ao esconder o seu procedimento do seu cônjuge, está a proteger o seu casamento, está enganado. Sempre que ele mente ao seu cônjuge que nele confia e que o ama, ele perde um pouco do seu amor-próprio. As mentiras crescem e tornam-se num hábito, muitas vezes inconscientes, e em vez de ele resolver os problemas, acaba por aprofundá-los. Ele vive uma mentira doentia sem o saber.

Enganar-se a si mesmo não é saudável. Antes, prova que se tem grandes necessidades de auxílio.

Será que existe alguma esperança para aqueles que têm sido infiéis?

O primeiro passo a dar é encontrar a razão que levou à infidelidade, e que pode ser, relativamente ao seu cônjuge, uma ou mais das seguintes:

1. Falta de amizade e companheirismo.

2. Insatisfação nas relações sexuais maritais.

3. Falta de sentimentos de amor ou de atracção física.

4. Falta de comunicação.

5. Falta de respeito.

6. Desejo de provar que ainda se é atraente.

7. Desejo de provar a existência de virilidade e sensualidade.



Uma vez que descubra as razões do desvio, pode começar a tratar do assunto. É muito provável que o seu cônjuge esteja consciente da sua infidelidade, e será necessário que os dois falem abertamente sobre o que não está a funcionar bem no casamento. Se quiser encontrar uma solução para os problemas, é imprescindível existir um desejo sincero de mudança de comportamento e de procura de um entendimento, e se o seu cônjuge também reconhecer que talvez tenha contribuído para a situação com as suas próprias falhas, e quiser mudar o seu comportamento, então há uma possibilidade real de o casamento recuperar.

Quer o seu cônjuge coopere, quer não, é preciso ser perdoado por Deus. Quando Jesus foi crucificado, Ele levou consigo todos os pecados da humanidade, para que pudéssemos ser perdoados e limpos deles, desde que haja em nós um arrependimento sincero. É necessário, então, confessar a infidelidade a Jesus, pedir e receber o perdão que Ele oferece, e começar de novo com a intenção de pôr a vida em ordem.

É preciso receber o poder do Espírito Santo para o encher e lhe dar a capacidade de resistir às tentações e amar o seu cônjuge como Deus quer. O amor real não se baseia em sentimentos superficiais mas numa vontade sólida e determinada de amar. (Veja a pagina: 'As cinco linguagens de amor'.)



Ser perdoado por Deus não significa necessariamente que o seu cônjuge facilmente lhe irá perdoar. Deve aceitar que é difícil perdoar alguém que nos traiu, e que pode levar muito tempo para as mágoas profundas serem saradas e para se poder recomeçar a confiar nessa pessoa. Não há garantias que o seu casamento possa recuperar - terá de trabalhar muito para reconquistar o seu cônjuge. Contudo, Deus é o Deus de milagres, e se os dois se voltarem para Ele, Ele pode refazer tudo de novo.

O QUE DEUS UNIU .NAO SEPARE O HOMEN***

O QUE DEUS UNIU .NAO SEPARE O HOMEN***