quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga; ele fere e as suas mãos curam” (Jó 5:18)

É estarrecedor o número de casais que estão passando pela síndrome da separação e do divórcio. Casamentos desfeitos representam alianças quebradas, destruídas. Não me refiro ao objeto circular de ouro, mas à promessa feita no Altar de DEUS, o que é mais grave. Casamentos por mais santificados que sejam, por mais abençoados, por mais corretos que pareçam, são de competência exclusiva dos cônjuges. Assim como também as causas que os levam ao fracasso. Tudo é de inteira responsabilidade do casal: as conquistas e os fracassos. DEUS é a bússola, o guia, o orientador. A Sua santa Palavra já nos foi revelada. Está aí há milênios de anos para obedecermos ou não. Isso também cabe a nós.

Outro dia visitei um site cristão e fui direto aos “Pedidos de Oração”. Verifiquei quase duzentos pedidos de pessoas espalhadas por todo o Brasil. A cada dez pedidos, sete se destinavam à restauração de casamentos. O melhor é que, graças a DEUS, há pessoas ainda que acreditam que DEUS pode e vai restaurar os seus casamentos. E o número de pessoas que não entraram no site, mas que já entregaram os pontos, achando que seus relacionamentos não há mais jeito, que tudo está perdido? E a quantidade de pessoas que já estão divorciadas e até já se casaram outra vez?

Por isso, eu quero deixar uma palavra certa neste estudo: DEUS é o maior interessado na restauração do seu casamento. Se ELE não quisesse mais que os cônjuges permanecessem casados, simplesmente tiraria a vida de um ou do outro, pois como a Sua Palavra afirma, segundo casamento apenas na morte de um dos cônjuges: “a mulher está ligada ao marido enquanto ele vive; mas se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo o marido, unir-se a outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias” (Romanos 7:2-3). O apóstolo Paulo ratifica essas mesmas palavras em 1 Coríntios 7:39. Pois se DEUS uniu, só ELE pode separar: “Portanto o que DEUS uniu não separe o homem”(Mateus 19:6).

A premissa “uma vez casados, casados até que a morte os separe” é radicalmente verdadeira e válida. DEUS detesta o divórcio como está apregoado com clareza no livro do profeta Malaquias capítulo 2, versículo 16. Portanto não adianta querer pôr outro fundamento além do que já está posto. DEUS é o mesmo. ELE nunca mudou o seu pensamento a cerca da família que abençoou, nem nunca mudará.

Todo fracasso matrimonial tem as suas causas. Umas maiores, outras menores. Umas fáceis de serem consertadas; outras bastante difíceis e complicadas. Aos olhos humanos, tudo pode parecer impossível. Mas nós, cristãos, servimos a um DEUS que tem mostrado ao longo dos tempos que não há impossível para ELE. Não há mar que não se abra, não há ondas que não se acalmem, não há morto que não ressuscite, não há enfermidade que não seja curada, pelo poder do Nome de JESUS CRISTO. DEUS poderia consertar um casamento apenas com uma palavra ou um toque, ou seja, instantaneamente. E por que assim ELE não faz? Porque a carpintaria de DEUS está localizada no deserto. O deserto é a escola dos filhos de DEUS, especialmente aqueles que não souberam obedecer antes, não fizeram conforme prometeram no Altar. DEUS é especialista em restaurar caráter. ELE agora não só vai moldar o caráter do marido, mas da esposa também. Os dois precisam ser machucados, quebrados, transformados; para que, adiante, quando estiverem completamente prontos, venham a viver plenamente a bênção do PAI, sem desperdiçá-la mais. O tempo na oficina de DEUS pode até ser doloroso, mas creia: ELE está trabalhando para tornar os dois melhores. Deixa DEUS trabalhar. Deixa DEUS agir. Deixa DEUS quebrar os vasos em suas mãos e fazê-los novos.

No tempo do deserto, DEUS também estará observando as suas atitudes. ELE quer ser adorado e glorificado nesse período. Não é tempo mais de murmurações, de olhar para trás, o que não deu certo ou quem foi o causador de tudo. Isso não mais interessa. DEUS está te ensinando a olhar para a frente, recuperando a sua fé. Se faltar comida, ELE providenciará. Se faltar água, DEUS a fará sair da rocha. Se as lágrimas forem muitas, DEUS tem um lenço eterno para enxugá-las. O tempo no deserto é o tempo da perseverança. O curioso é que tanto o marido como a esposa estão sendo tratados pelo mesmo Carpinteiro e no mesmo local. Mas não se vêem. DEUS não permite que não se encontrem ainda porque não é a hora. Se acaso ELE permitisse que se vissem fora do tempo, certamente sairiam reclamações, brigas e até xingamentos. DEUS está tirando isso dos dois, e aproveitando para ajustar outras áreas de sua vida que estava precisando de reparo. Lembra-se da soberba que existia em seu coração? Lembra-se de sua dificuldade de perdoar o próximo? Lembra-se de que você teve tantas e tantas oportunidades de procurar DEUS na Sua Casa, de adorá-LO, mas mesmo assim preferiu ficar em casa vendo televisão? DEUS havia ensinado: “Buscai primeiro o Reino de DEUS e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).

Marido, você que hoje chora sozinho, longe da sua esposa, aquiete-se. Lembra-se do que DEUS havia dito a você? “Vós, maridos, amai a vossa mulher como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25). Você não a amou como deveria. Esposa, por que choras tanto e com muita angústia em seu coração, desesperada porque teu marido a abandonou? Lembra-se do que Nosso DEUS também lhe ensinou? “Assim como a igreja está submissa a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas a seu marido” (Efésios 5:24). Você não foi submissa a seu marido todo o tempo em que esteve com ele. DEUS também pediu que ambos suportassem um ao outro, que se amassem muito, respeitassem, se doassem, no mais profundo e verdadeiro amor. Não fizeram. Brigaram e se separaram. Agora DEUS os chamou para a Sua oficina. Com certeza, ELE não quer o mal do casal: “Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem” (Provérbios 3:12). Já observou o aviso que consta na parede principal da oficina de DEUS? “Eis que te purifico, não como a prata, mas te provo na fornalha da aflição, por amor de mim, por amor de mim, é que isto faço” (Isaías 48:10-11).

DEUS agora está dizendo a você: “Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre as nações, serei exaltado sobre a terra” (Salmos 46:10). Nosso Senhor e Salvador tem pressa de restaurar o seu casamento. ELE vai restaurar. Aliás, já está no processo bem avançado, ainda que você não veja nada pelos seus olhos naturais, ainda que as nuvens pareçam carregadas sobre a tua vida. É hora de SANTIDADE e de OBEDIÊNCIA. Essas duas palavras são a chave da sua vitória. Segure-a firme e não a deixe cair. O diabo está furioso com você, mas não é à toa. Você decidiu entregar a sua causa a DEUS, diferentemente daqueles que se divorciaram e se casaram de novo e pensam ser felizes e abençoados. O diabo não os toca, porque estes estão fazendo a vontade dele. Esses não tiveram a fé que você teve de clamar ao DEUS Todo Poderoso. Você hoje sabe a seriedade com que DEUS trata o matrimônio. Essa batalha tem um General à frente chamado JESUS CRISTO, Aquele que venceu o diabo, venceu a morte e ao terceiro dia ressuscitou. Aleluia! A restauração do seu casamento é promessa certa a ser cumprida. Não se desespere! Creia! O tempo está bem próximo! Não precisaria nem você saber disso através de mim, nem através de louvores, nem mesmo por meio dos seus profetas. ELE garantiu, ELE irá cumprir tudo o que prometeu em sua vida. E em todas as coisas procure adorar e glorificar o Santo Nome do SENHOR.

Breve, DEUS estará chamando você e seu cônjuge pelo nome, em meio a tantos casais que estão sendo tratados nessa oficina maravilhosa. Quando DEUS os chamar, estará unindo-os e selando de uma vez por todas o seu casamento. Nessa hora, teu telefone ou a companhia da sua casa irá tocar. Será o teu marido ou a tua esposa arrependida (transformado(a) por DEUS) pedindo para voltar. À porta da saída da oficina, ELE os dirá: “EU SOU AQUELE QUE VAI ADIANTE DE TI, EU SOU CONTIGO, NUNCA TE DEIXAREI, NEM TE DESAMPARAREI; NÃO TEMAS NEM TE ESPANTES!” (Deuteronômio 31:8). SIGAM ADIANTE E SEJAM MUITO FELIZES!

Autor: Fernando César T. Alves Fonte: Estudos Gospel |
Tornou-se um dado constatado, que a maioria quase que total das brasileiras tem um sonho em comum, amar e ser amada por um companheiro forte, sensível e fiel. Trata-se de um dado expressivo, o que a ala feminista pode detestar, mas no fundo do coração, no silêncio da solidão de um quarto, o sonho é sempre o mesmo.
Um amor desses seria maravilhoso, melhor ainda, se todas as brasileiras pudessem tê-lo materializado.
Contudo, em face da confusa realidade moral de nosso tempo, muitos sonhos se transformam em terríveis pesadelos de medo, insegurança, solidão e pânico.
É gigantesco o medo da inexistência desse companheiro, que o mesmo seja um Eldorado perdido, ou que já tenho sido conquistado por outra pessoa. Prevalecem preocupações sobre o gostar condicionado à permissão de intimidades apressadas, que poderiam ser reservadas ao casamento.
Sobre a admissão de tais intimidades ficam dúvidas sobre o controle da situação, sobre os riscos de uma gravidez indesejada, sobre doenças sexualmente transmissíveis, e por fim, na total perda do respeito na relação. O receio sobre tais admissões íntimas, não é de todo infundado, considerando-se o fato de que muitas mulheres são seduzidas e depois abandonadas.
Sobram questões a respeito da correspondência às expectativas do sonho. O mesmo vai lhe satisfazer em todas as suas necessidades? Ambos os parceiros serão compatíveis um com o outro? Saberão construir a felicidade? E as famílias de ambas relacionadas com os parceiros? E a independência financeira?
O estado das coisas se complica de maneira incontrolável. Muitas meninas correm o risco de cometer erros, que poderão prejudicar seriamente não apenas sua vida, mas também do futuro relacionamento a dois. Um erro que poderá ser fatal.
E você? Tem corrido também esse perigo?
Pense bem, e responda para si mesma: O que você daria para ter um companheiro carinhoso, compreensivo, inteligente e corajoso ao seu lado? Para ter alguém que esteja disposto a ouvir suas angústias, interessar-se por seus problemas, perdoar suas falhas, aceitar suas deficiências e – apesar de tudo – transmitir-lhe conforto e segurança em todos os momentos?
Talvez você não esteja disposta a guardar a esperança, mas, antes de abandoná-la, quero dar-lhe uma boa notícia, saiba crer que todo sonho de DEUS na sua vida Ele realiza, mas tudo no tempo dele.
Os sonhos de Deus são todos realizáveis por ele, mas delírios não passam de ilusão.
Vejamos o exemplo de José, filho de Jacó. Ele não sonhou que iria se tornar governador do Egito, ele foi preso durante 14 anos injustamente, mas foi chamado porque sabia decifrar sonhos, uma vez tendo decifrado, com certeza quis voltar para a sua cela, mas Faraó o chamou, alegando que somente ele sabia decifrar sonhos do Senhor, que esse decifrar era do Senhor, que por isso ele foi digno de ser coroado no tempo do Senhor, ele não apressou as coisas.
Do mesmo modo, Jesus Cristo não furou a fila para ser batizado, João Batista declarava raça de víboras, mas ao fim da fila ele avistou o Messias que caminhava sobre as víboras e escorpiões, andando sobre as ameaças para ser batizado: ELE NÃO FUROU A FILA.
Muitas são aquelas que tentam apressar ou pular a fila, mas te digo que no momento da chamada de DEUS, ele segue com uma lista na mão, na chegada da vez ele sabe quem está no lugar certo.
Caso você esteja na fila e alguém tenha furado, o Senhor vai chamar pelo teu nome, a engraçadinha que furou a fila vai voltar para o último lugar e você preciosa, passará à frente, ao lugar de merecimento confirmado pelo Senhor.
Por isso, não se deixe levar pela vontade de apressar as coisas, de manipular a oportunidade, de incrementar, de iludir o teu propósito, passando a frente.
Não corra o risco em apressar as coisas com saia curta, com calça colada, com decote, com jogo de cabelo, com olhar promíscuo, você não é vitrine, você não é peça de consumo.
Certa moça estava usando um decote ousado e percebeu que um rapaz olhava constantemente para ela.
Indignada, ela perguntou:
– Você está tentando olhar o que não deve?
Envergonhado, o rapaz respondeu:
– Não. Estou tentando não olhar, mas está difícil.
Ajude os rapazes a vencerem a luta de manter a mente pura. Se você ajudar o seu namorado a manter pura a mente antes do casamento, ele terá mais facilidade para mantê-la depois. (FOSTER, 2008)
Atenta para o fato constatado: O teu corpo é templo e morada do Espírito Santo!!!
Atenta, desperta, não jogue fora o teu lugar na fila pela pressa de alcançar uma posição que não é sua na fila. Não murmure.

Buscai o Reino do Senhor em primeiro lugar e tudo lhe será acrescentado!!! Aleluia!!!


“Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” Amós 3.3.
No dicionário, a palavra acordo significa: “entendimento recíproco, combinação, concordância, acordo entre ideias”. Dentro de um relacionamento, o acordo é primordial para quem deseja caminhar como um. “Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne” (Ef 5.31). Sabe-se que a vontade do Senhor é para que o casal ande junto, logo, é necessário aprender como entrar nesse acordo diário e viver nele continuamente.
Muitos casais hoje estão em conflito porque não conseguem sentar, conversar e decidir juntos o que é melhor para ambos.  O ser humano tem uma tendência a ser egoísta e a querer fazer aquilo que é somente para satisfazer a própria vontade, desde as simples coisas até as mais complexas. Mas a partir do momento que o casal se une, precisa aprender a lidar com essa situação, pois o acordo evita grandes atritos. Existem várias situações onde podem ser vistas que um cônjuge quer sempre ter a razão e decidir tudo sozinho. Tem casal que briga porque um quer praia e outro que serra; um quer passear com a família e o outro só quer saber de trabalhar. Meu Deus, tenha misericórdia! Quanto desgaste, enquanto tinham que viver em harmonia.
“Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus”. Mt 18.19.
O casal pode ser comparado a uma orquestra sinfônica, onde existem instrumentos diversos. Porque o casal vem de criações, costumes, hábitos, atitudes e pensamentos diferentes. Algumas coisas que são colocadas na vida do ser humano desde a infância são difíceis de serem alteradas sem diálogo e paciência. Nessa orquestra conjugal, é necessário harmonizar e afinar duas vidas simultaneamente e transformar em um único som: o da paz, alegria, amor e companheirismo.
O processo do acordo precisa envolver ambas as partes e quando for necessário se estender a toda a família. Aproveite agora esse momento e reflita como o seu relacionamento pode melhorar quando você e o seu cônjuge conversarem mais e decidirem todas as coisas juntas. Por experiência própria, eu digo: vale a pena colocar o acordo dentro do casamento, porque há alguns anos apresentaram a mim e ao meu marido essa palavrinha, e nós fizemos e continuamos a fazer muito bom uso do aprendizado. Faça do acordo uma rotina e viva cada dia mais as bênçãos e alegrias que Deus tem para derramar sobre o seu lar.
Um grande beijo e um acordo abençoado,
Tenho visto nos últimos anos, um fenômeno que se tornou cada vez mais comum, a luta de casais em busca de paz no lar, no casamento pois as crises se tornaram constantes, fruto de escolhas mal tomadas e consequencias de imprudência, queixas e fracassos.
É uma realidade que está banalizada, o pior, nos lares até então, menos prováveis de tamanha situação, lares de casais evangélicos, em sua maioria constituídos por jovens casais, saudáveis, prósperos e frutíferos.
Um fato comum em quase todos os casos é o desejo de ver mudanças entre os conjuges, por vezes expresso, por vezes refinado e aprofundado em devaneios.
Escavando os livros em circulação a respeito do tema, verificamos que essa bibliografia está em crescimento constante, porque tanto há aumento de interesse quanto altos índices de existência dos problemas de que tratam.
Mas afinal qual o problema, ou quais os problemas? Como seria possível o desejo de ver mudanças no outro ser tão universal e, simultaneamente, a realidade de mudanças ser tão rara? Afinal, o que aconteceu depois do dia do casamento? A alegria acabou? O amor se esfriou? Afinal, a felicidade era apenas uma euforia?
Vemos que hoje os elementos de constituição cultural da sociedade de consumo estão se infiltrando com força e volume no seio da comunidade evangélica, a cultura do consumo de si mesmo sendo um destes, esteja provocando o desmantelamento de casais peça por peça.
A busca frenética pela felicidade, tornou-se uma tônica entre os casais, parece que tudo gira em torno dela, como se fosse algo a ser conquistado, quando na verdade, a felicidade é uma construção social e não um produto, de modo que em nós ela é fruto do amor de Jesus Cristo que nos tirou das trevas e nos fez luz.
O casamento é um dos maiores desafios da vida, no qual o perdão é condição de suma importância, pois o mesmo é tanto uma necessidade quanto uma exigência, quer ao nível pessoal e quer a dois, pois a cada dia temos que buscar forças em Jesus Cristo, pois sem Ele, nada somos, nada podemos fazer (João 15:5).
Porém, a descoberta disso tornou-se escassa entre os casais recentemente casados, sobre o que perguntamos: afinal, porque muitos casais não tem ido adiante, não tem conseguido vencer, edificar-se?
A resposta mais evidente é que o egoísmo tomou conta do casal, onde o que vigora é cada um por si, onde o princípio da descartabilidade – copos, pratos, talheres, etc., prolongou-se à vida a dois, contudo, pessoas não são descartáveis, elas precisam de tratamento em prol da durabilidade.
O planeta urge por testemunhos de casais que possam confirmar que o casamento vale a pena, o que precisa de cuidado, oração, vigilância e sobretudo, amor, o que deve ser da parte de ambos, tanto do marido quanto da esposa.
Vejamos bem, ambos devem ter o cuidado um com outro, com renovações diárias, quer nos gestos, quer nas ações, com carinho, amor e perdão, o que só pode ser possível entregando a casa ao Senhor Jesus, o único que verdadeiramente pode edificar a casa.
Veja o encontro que se deu entre Jesus Cristo e a mulher samaritana no capítulo 4 do Evagelho escrito pelo apóstolo João. Aquela mulher tinha a marca da vergonha sobre sua história, um simples fato de apanhar água tinha que ser as escondidas, porque todos ali a julgavam.
Aquela pobre mulher buscou, tentou e as cinco vezes em que teve marido, nenhuma das vezes encontrou felicidade, mas Jesus na sua onisciência, sabia o que aquela mulher sofria, tentando um novo relacionamento com um homem que nem seu marido era.
Aquele encontro a tocou profundamente, cada frase que aquela mulher dizia, mostrava os níveis espirituais a que ela ascendeu, até o momento em que Jesus lhe mandou chamar o homem com quem vivia, pois com eles teve o desejo de firmar uma aliança.
Minha querida preciosa, caso você não tenha atentado, um encontro com Jesus Cristo transforma nossas vidas, porque a sua imensurável capacidade de amar, que passamos a vida inteira tentando nos assemelhar, não julgou, não criticou, simplesmente conquistou o coração daquela mulher, que com seu marido, Jesus firmou uma aliança.
Aqui lhe pergunto: Quem conduz a sua vida desde a sua conversão? Quem edifica sua casa? Quem edifica teu casamento?
Minha querida, você tem um Rei, um Senhor único que mantém contigo e teu marido uma aliança, vocês a mantém com Jesus Cristo? O que você tem feito para firmar essa aliança? Como o seu comportamento influencia seu marido para o firmamento dessa aliança?
Hoje, nos lares, há pouquíssima leitura da Bíblia, pior ainda entre os casais, o que contribui para uma reduzida conversão real do casal, escassa transformação, ínfima adoção da Palavra, no que resulta um casamento onde tudo dá errado, sem submissão, sem maturidade, sem prudencia, cujo fim é o fracasso.
Preciosa, adote a oração como um estilo de vida, adote cultos familiares em tua casa, ela é o teu primeiro ministério, com o seu marido e seus filhos, porque um marido que se preze, digno, homem de Deus, quer uma mulher de Deus e não do mundo, isso é fato!
Por isso, ore, vigie e atente para um simples fato, caso esteja pensando em casar para ser feliz. Desista! Não case, permaneça solteira!
Porém, se a sua intenção é casar para fazer o cônjuge feliz, tenha certeza que você será muito feliz, não deixe o seu EGOÍSMO prevalecer, tendo em vista essa convicção, ambos serão felizes segundo os propósitos de DEUS.
É preciso saber verdadeiramente o que é amor e o seu poder, estamos falando aqui de AMOR e suas possibilidades, não estou falando aqui de ficção, mas de vida real, portanto abra os olhos para três elementos daqui para frente:
1. Comece as coisas de maneira certa;
2. Saiba conhecer e reconhecer o que é amor e seu poder;
3. Dialogue, comunique, converse;
Deixe que o Senhor edifique sua casa, porque se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam. (Salmos 127:1)

Divórcio e Recasamento

Um assunto delicado examinado à luz das Escrituras


 

Um leitor perguntou se tínhamos algum artigo sobre aquilo que caracterizou como "casamento- divórcio- recasamento". Em outras palavras, ensinos referentes à tendência cada vez mais crescente dos ministros de Deus minimizarem a séria natureza do divórcio e suas implicações espirituais. Minha resposta foi que nunca havíamos abordado o assunto, mas que provavelmente deveríamos fazer isso. Portanto, para não ser acusado de medroso, colocarei minha cabeça na cova do leão e darei algumas opiniões.

Aparentemente o divórcio era um costume irrestrito entre os judeus na época de Cristo e, em pelo menos duas ocasiões distintas, pediram-lhe que desse sua opinião a respeito. Suas respostas estão registradas em Mateus 5:31-32; Mateus 19:1-9; Marcos 10:2-12 e Lucas 16:18. Em cada caso, o Senhor deixa claro que a fornicação cometida por qualquer das partes é a única base permissível para o divórcio - havendo a inferência de que, nesses casos, o cônjuge inocente tem direito ao divórcio e ao novo casamento. Entretanto, caso o divórcio ocorra sem que haja a prática de fornicação, ambas as partes serão culpadas de adultério caso venham a se casar novamente. Em outras palavras, uma nova união sexual - ainda que sob o vínculo de um casamento juridicamente legal - será considerada fornicação aos olhos de Deus.

Tudo isso parece tão claro e simples que alguém poderia perguntar o porquê de tanta polêmica! Mas sendo a natureza humana como é, sempre somos confrontados por problemas neste particular que testariam até a sabedoria de Salomão! Os pastores são abordados continuamente por indivíduos com os corações partidos em busca de conselhos com relação ao seu caso em particular. Recentemente conversei por telefone com um homem que está convencido de seu chamado para pregar, mas que se divorciou e recasou antes da conversão - uma situação que não é inteiramente incomum entre os pregadores. Isso o tornaria inapto para o ministério? Muitos outros - vítimas inocentes do divórcio - compreensivelmente desejam amor e felicidade em suas vidas, mas estão dominados pela culpa porque voltaram a se casar e estão "vivendo em adultério". Outros perguntam sobre circunstâncias atenuantes - brechas que possam absolvê-los da culpa. Há alguma validade possível para essas circunstâncias atenuantes à luz de um assunto aparentemente definido em termos tão restritos? Creio que sim, e tentarei explicar o que quero dizer.

Entretanto, antes de olharmos as várias situações nas quais a culpa pode ou não estar envolvida, quero falar aos cristãos que definitivamente cometeram um erro grave. Ambos os cônjuges eram salvos quando se casaram e, por algum motivo, simplesmente não conseguiram solucionar suas diferenças e a tensão fez com que os corações feridos prevalecessem sobre a razão, resultando na dissolução do casamento. Ambos agora estão casados novamente e não há dúvida de que o pecado foi cometido. Com muita freqüência, há um sentimento de culpa que permanece logo abaixo da superfície e que Satanás simplesmente adora atiçar e trazer à mente. Certo? Bem, para aqueles que se enquadram nesse exemplo, meu conselho é que reivindiquem 1 João 1:9 e prossigam com suas vidas! Você pecou ao se divorciar? Sim! Deus perdoará esse pecado se você verdadeiramente se arrepender e pedir o perdão? Sim! Se Deus perdoa (como diz em 1 João 1:9), deveria o espectro de "viver em adultério" pairar sobre sua cabeça pelo resto da vida? NÃO!!! O fato de ser um adúltero não pode ser mudado mais do que o fato de ser um assassino, ou um mentiroso, ou um ladrão, ou... seja o que for, mas uma vez que Deus perdoa o pecado - ele o esquece, como vemos nos seguintes versos:

"Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro." [Isaías 43:25]

"Não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao SENHOR; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR; porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados." [Jeremias 31:34]

Destarte, uma vez que o pecado foi perdoado e Deus o esqueceu, você também deve fazer o mesmo. Mas para aqueles que tendem a discordar e dizer que isso parece muito fácil e que encoraja as pessoas a errar porque podem pecar sem serem punidos, permitam-me dizer que Deus corrige aqueles a quem ama, como vemos nos seguintes versos:

"Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos." [Hebreus 12:6-8]

Portanto, se você realmente é um filho de Deus - o pecado resultará em punição durante esta vida e você pode contar com isso. No entanto, não deve passar o resto de sua vida afligido pela culpa, após o pecado ter sido perdoado.

O divórcio é sempre pecado, independente das circunstâncias? Quando ambos os cônjuges são cristãos nascidos de novo na época do casamento, parece não haver dúvidas a respeito. Os votos que fizeram foram uma aliança que só pode ser quebrada pela morte. Eles foram unidos por Deus pelos laços sagrados do matrimônio, como vemos da declaração do Senhor:

"Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem." [Mateus 19:4-6]

Entretanto, creio que as Escrituras permitem uma exceção no caso em que estão em consideração "casamentos mistos" - nos quais um dos indivíduos não é cristão. Encontramos esse ensino do apóstolo Paulo nos seguintes versos:

"Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe. E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos. Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz." [1 Coríntios 7:12-15; ênfase adicionada]

Um cristão nunca deve de forma consciente se casar com uma pessoa incrédula. A Bíblia refere-se a isso como jugo desigual (2 Coríntios 6:14) e deve ser evitado por causa dos problemas óbvios que trará no casamento. Imagine um lavrador tentando arar um campo com um boi e um burro atados um ao outro. O resultado seria cômico se não fosse tão sério! Infelizmente, um grande número de cristãos com o coração partido pode testificar da devastação criada por causa dos valores espirituais desiguais de tal relacionamento. Se você é um cristão solteiro, poupe a si mesmo dessa agonia de alma afastando-se de qualquer pessoa que não conheça a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Se você está apaixonado, isso será doloroso - mas não será nada perto do quanto doerá mais tarde caso você se enrede casando-se com tal pessoa! Caso você duvide da verdade dessa afirmação, apenas converse com aqueles que já passaram por isso. Muitos na verdade se encontram nessa exata situação. Seus maridos/mulheres não são cristãos nascidos de novo e o casamento é insuportável. O que eles devem fazer? Bem, os versos referidos anteriormente ensinam que o cônjuge cristão deve fazer todo o esforço para manter o casamento, mas caso a pessoa esteja determinada a obter o divórcio - deixe-a partir. A aliança do casamento sob o padrão divino de Deus não pode ser forçada sobre uma pessoa não-regenerada. Caso ela entre com o pedido de divórcio, a maior parte dos pregadores conservadores - com base no verso 15 - acredita que o cristão está limpo com relação ao assunto e pode se casar de novo sem cometer adultério.

Mas e quanto à situação na qual o cristão sofre abuso (verbal ou físico) do cônjuge incrédulo e não há indicação de que o cônjuge que pratica o abuso deseja dar fim ao casamento? Deveria o cristão suportar passivamente a tortura, ou existe alguma alternativa possível? Esse cenário atinge muito de perto meu próprio lar, porque minha filha mais velha passou por isso. Quando ela fez os votos de casamento foi com a firme convicção de que seu noivo era não somente um filho de Deus nascido de novo, mas também alguém chamado para o ministério. Ela o conheceu em uma universidade cristã e estava convencida que o casamento era a vontade de Deus para sua vida - após ter orado durante anos que o Senhor a orientasse na escolha do cônjuge. Imagine então o choque e o horror que ela experimentou na lua-de-mel quando o abuso verbal começou! Durante os cinco anos seguintes - e após o nascimento de uma criança - o abuso tornou-se físico à medida em que gritos, empurrões e safanões se repetiam. Mas a gota d'água foi quando ela descobriu pornografia da pesada na maleta dele e o confrontou. Somente a esta altura fui informado do problema, porque minha filha estava determinada a solucionar as coisas sozinha e manteve o assunto escondido de mim. A situação tornou-se infinitamente pior, pelo fato de que meu genro era Pastor da Mocidade em minha igreja. Somente mais tarde tomei conhecimento de que ele havia tentado tocar uma das adolescentes de maneira totalmente imprópria e que tivera atitudes profanas na presença de alguns dos rapazes. Eu o demiti imediatamente, mas por causa da total falta de arrependimento após repetidos aconselhamentos - alguns na presença de seus pais - fui forçado a levar o assunto ao conhecimento da igreja, conforme as instruções do Senhor em Mateus 18:17. Mas mesmo após medidas tão severas, a conduta dele não se modificou e o casamento tornou-se intolerável para minha filha. Ela veio a mim em lágrimas pedindo aconselhamento. Por aquela época, as atitudes e ações dele haviam tornado dolorosamente óbvio a todos os envolvidos que ele era um falso cristão - um joio no meio do trigo. Então meu conselho a ela - e a qualquer pessoa presa em situação semelhante - foi que buscasse a separação judicial com separação de corpos. Isso oferece um certo grau de proteção à vítima de abuso, sem afetar os vínculos do casamento - deixando a porta aberta para uma reconciliação. Nesse caso em particular, a resposta imediata do rapaz foi entrar com o pedido de divórcio e, dadas as circunstâncias, não o contestamos. Depois disso, ele se casou e se divorciou duas vezes, e atualmente vive com outra pessoa! Os votos de minha filha foram feitos de boa fé, porém ela foi intencionalmente enganada por um instrumento do Diabo para casar-se com alguém que era outra pessoa e não quem aparentava ser. Por essas razões, creio que o casamento subseqüente (e muito feliz) de minha filha não constitui adultério. Seu novo marido passou por situação semelhante em seu primeiro casamento, no qual a mulher demonstrou por suas ações ser uma falsa cristã. Embora eu sinceramente cresse que ambos estavam livres de culpa, impeli-os fortemente a orar e a pedir perdão a Deus por qualquer possível pecado envolvido na questão, e a nunca mais olharem para trás! Desde então eles foram abençoados com gêmeos (menino e menina) e estão servindo fielmente ao Senhor. É possível que eu tenha errado e que ambos tenham cometido adultério? Certamente. Mas nesse caso, o pecado é perdoável? Você conhece a resposta.

Antes que me esqueça, quero tocar no assunto do homem chamado para pregar que divorciou-se e recasou antes de ser salvo. Aquele divórcio e recasamento - ainda que seja visto por Deus como adultério - o tornam inapto para o ministério? Amados, se o pecado tornasse o homem inapto para o serviço, não haveria pregadores! Todos somos pecadores por natureza e por prática - e isso inclui cada cristão. A salvação não põe um fim ao pecado nesta vida - apenas evita a penalidade. Não podemos ser sem pecado na prática real (apesar de que Deus nos vê assim porque fomos justificados e declarados justos aos seus olhos), mas devemos constantemente nos esforçar para pecar menos como testemunho do que Cristo fez por nós. Destarte, embora a maioria dos pregadores conservadores creia e ensine que um homem divorciado não possa exercer o cargo de bispo ou pastor, por causa do requisito "marido de uma mulher" de 1 Timóteo 3:2 (que outros vêem como sendo "uma mulher de cada vez" - uma proibição contra a poligamia), isso de forma alguma proíbe um homem de pregar o evangelho de Jesus Cristo! Na pior das hipóteses, apenas significaria que ele estaria desqualificado para servir como pastor de uma igreja. O ofício de evangelista não tem tal proibição e os missionários não são necessariamente pastores. Se Deus o chamou para pregar e você está preocupado com seu divórcio e segundo casamento - coloque-se sob o sangue de Cristo e então comece a proclamar as boas novas da salvação a todos que queiram ouvir.

Finalmente, existem aqueles que são vítimas inocentes do divórcio - as esposas que, independente de qualquer culpa, são colocadas de lado por outra mulher. São elas consideradas adúlteras caso venham a recasar? Vejamos o que o Senhor diz em Mateus 5:32:

"Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério."

A frase "faz que ela cometa adultério" é interpretada por muitos como se a mulher inocente (ou o homem) se casar novamente - algo quase que necessário para a sobrevivência da mulher naqueles dias - estaria cometendo adultério. No entanto, creio, como muitos outros também, que o que o Senhor está dizendo aqui tem a ver com a opinião pública. A responsabilidade pelo divórcio está claramente colocada sobre aquele que deu razão para ele e, ao se divorciar, esse indivíduo estaria fazendo com que o cônjuge inocente fosse visto pelos outros como infiel. Essa percepção de infidelidade então se estenderia a quem se casasse com o cônjuge abandonado e o rotularia como adúltero também. Mas não queremos ignorar a possibilidade de o cônjuge que deu causa ao divórcio casar-se novamente primeiro - a causa mais comum para o divórcio em primeiro lugar - sendo assim infiel e cometendo fornicação/adultério. Isso dá então ao cônjuge inocente base inquestionável para o divórcio e, da forma como entendo as Escrituras, o novo casamento dessa pessoa não constitui adultério.

O adultério é pecado e não deve ser encarado com leviandade. O casamento é uma instituição estabelecida por Deus e objetiva que um homem e uma mulher vivam em amor e harmonia por toda a vida. Quando uma sociedade começa a degenerar, sempre começa a se desintegrar com a dissolução dos casamentos e das famílias, causando grande sofrimento a todos os envolvidos. Assim, se você estiver pensando em se casar, faça a si mesmo um grande favor e certifique-se que a pessoa que é objeto do seu amor é realmente sua melhor amiga. Se seu namoro é tempestuoso, a probabilidade de que o casamento venha a acalmar o vento e amansar a força das ondas é pequena ou nenhuma! O casamento sempre pressiona um relacionamento porque duas vontades precisam ser fundidas em uma, a fim de que ele funcione como deve para que ambos estejam felizes, contentes e satisfeitos. As expectativas irrealistas e a lascívia são as principais responsáveis pelo fracasso dos casamentos. Olhe muito bem antes de dar o mergulho, pois pode ser que não haja água na piscina.


terça-feira, 16 de outubro de 2012

TemaL:idar com a separação - Dor e separação
Lidar com a separação pode ser uma das mais difíceis nas mãos experiências de vida nós. Dor e separação podem ser sinónimos. A fim de lidar com a dor, que muitas vezes procuram entender o que cau
sou a separação, e às vezes nós nos culpar. Mas a verdade é que todos nós vamos experimentar algum tipo de separação em nossas vidas.Separação é definida por Webster como: . a parte, desunir, dispersão, individual, solitária, isolada Claramente, há inúmeros tipos de separação que podem ser enfrentando. A separação pode ser por um momento, ou uma vida inteira.
Lidar com a separação - Curto e Longo Prazos
Lidar com a separação por um curto período de tempo pode envolver você ou um ente querido sair em uma viagem, indo para a guerra, ou se afastando para cursar a faculdade. Embora estas circunstâncias são difíceis, a esperança do retorno da pessoa torna a separação mais fácil para nós para segurar. Embora seja doloroso, separação de curto prazo geralmente é natural e é uma dor que podemos superar. Por exemplo, como as crianças crescem, eles se afastam de seus pais, muitas vezes começando sua própria família. Eles se separaram de seu lar original, mas eles ainda são parte da família. Eles podem ser separados fisicamente, mas as famílias podem permanecer consistentemente ligado através de telefonemas, e-mails e visitas. Lidar com a separação em uma base de longo prazo é mais doloroso. Talvez essa separação nunca será resolvida devido à morte, divórcio, ou ex-comunicação. Sentimentos de ser excluídos, exilados, ou bloqueado geralmente acompanham essa separação. A longo prazo de separação muitas vezes resulta em dor emocional intensa que é difícil de ultrapassar. Se estamos separados devido a exclusão ou exílio, que muitas vezes se sentem rejeitados ou discriminados. Estes sentimentos podem ser incapacitante se não for tratada de forma eficaz.
Lidar com a separação - Conforto em Abraçando e Inclusão
Ao lidar com a separação, a nossa necessidade de ser amado e aceito intensifica. Enquanto o aconselhamento é extremamente útil, podemos aprender a lidar com a separação dolorosa de nós mesmos. Ao compreender como nós definir as circunstâncias, e aprender a selecionar e abraçar o que é importante para nós, aprendemos a lidar. É possível continuar amando uma pessoa ou situação que tenha excluído ou rejeitado nós? Sim, mas isso é uma questão de decisão. Em outras palavras, podemos continuar a amar, apesar da dor pessoal se escolher conscientemente para perdoar a quem nos feriu, e se nós escolhemos a amá-los de qualquer maneira. Isso significa que o relacionamento vai ser restaurado? Não necessariamente, mas podemos aprender a lidar com a dor e até mesmo ser consolado por nossa compreensão e selecção de prioridades.
Lidar com a separação - Amor de Deus é a Resposta
No início do tempo, lidar com a separação foi iniciado por Deus. O homem escolheu separar-se de Deus por desobediência (ver Gênesis capítulo 3).Deus ama a Sua criação e não quer se separar dela. Deus deseja comunhão e um relacionamento pessoal com nós; Sua prioridade é amar o homem. A Bíblia nos diz que Deus é amor (1 João 4:7-8). Nós aprendemos o amor de Deus e nós conseguimos a nossa dor através do amor. Lidar com todas as formas de separação é colocado em ação pelo amor. Deus ama-nos em todas as circunstâncias. Romanos 5:08 diz: "Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores (separados), Cristo morreu por nós. " João 3:16 diz: "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça (ser permanentemente separadas), mas tenha a vida eterna. " Se você está sofrendo agora por causa de uma dolorosa separação, o amor incondicional de Deus pode ajudar a resolver grande parte da dor que você está experimentando. Não é necessário deixar de amar algo só porque estamos separados. Nós muitas vezes amar alguém, mas devido a ações ou circunstâncias, achamos que a relação não é possível. Porque depende de certas condições, sendo feito direito, a relação é condicional. amor de Deus por nós é incondicional, mas, se quisermos desfrutar de nosso relacionamento com Ele, precisamos de resolver ou atender certas condições. Orgulho, a ira, ou a falta de humildade, muitas vezes nos impede de reconciliar e restabelecer o relacionamento. Quando a separação é causada pela morte ou questões não resolvidas, como a falta de arrependimento ou reconciliação, haverá dor. Você está sofrendo agora por causa de uma separação que não está resolvido? Por que não aproveitar que a dor a Deus? Se você nunca teve um relacionamento com ele antes, você pode começar um agora. Basta dizer-lhe que você está triste por as coisas que você fez que prejudicaram ou desiludido. Diga-lhe tempo para mudar sua vida e viver segundo a Sua vontade para você, como revelou em Sua Palavra, a Bíblia. Lidar com a separação de qualquer tipo é possível, mas requer em primeiro lugar que nós terminamos a nossa separação de Deus. Essa é a Sua vontade. É seu?Ele é apenas uma oração de distância.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

DECEPÇÃO NO CASAMENTO

decepcaoA expectativa de um momento ou de uma vida feliz toma conta da pessoa, e ela só vê o momento presente, como isso dói, quando ela não é correspondida.
Conheço muitos homens e muitas mulheres e também muitos casais que deixaram se envolver nesta aparência de felicidade que pouco tempo depois, aquele sonho, aquela vontade de ser feliz faz cegar não só os olhos físicos, mas o olho da alma.
Veja… Você se casou na expectativa de ver seu sonho realizado ou se realizando, mas ainda com pouco tempo de casado(a) já aparece a pista da decepção, aquele coração cheio de expectativa de ter encontrado seu príncipe começa a desfazer-se, a decepção chegou, parece que o mundo caiu sobre você.
A pessoa amada, o príncipe ou a princesa, onde estão? Agora, a mágoa toma conta do teu coração, onde está expectativa? Onde estão teus sonhos? A dor está aí, a ferida está aberta, a realidade do ser humano, do casal sonhador desaparece. Mas esta pessoa é uma só carne com você, nem foram vocês que se uniram, foi Deus quem os uniu, e você pode até negar, mas é a carne da sua carne. E, se ele(a) errou, se foi infiel, ainda é sua carne. Sei da decepção e da tristeza do seu coração, da sua angústia, até parece que a terra sumiu de seus pés, não é verdade?
Em tudo Deus se faz presente, a solução é Deus, não tem outro remédio para sua tristeza, sua decepção. Só será possível mudar esta situação quando você enxergar, em Jesus, o caminho que leva ao Pai, quando você assumir a posição verdadeira neste time em que você só pode ser o titular. Então é hora de dobrar os joelhos e interceder. O apóstolo São Paulo em sua carta cap.7,14 diz justamente isso, rezar e esperar o momento da graça acontecer.
“Porque o marido que não tem a fé, é santificado por sua mulher; assim como a mulher que não tem a fé é santificada pelo marido que recebeu a fé. Do contrário, os vossos filhos seriam impuros quando, na realidade, são santos.”
Comece a rezar e essa tempestade vai passar, o sol de Deus vai brilhar e em sua vida. E tenha certeza, essa é vontade de Deus, tudo passa, mas o amor não, se Deus uniu, Ele quer a felicidade de vocês.
Veja como alcançar a felicidade. “A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante. Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará.”
Senhor, eu sou carne da mesma carne, quem errou quem pecou, não fui eu, mas é carne da mesma carne! Senhor, eu clamo; não castiga, estou pedindo, intercedendo. Se for castigar, eu sou o primeiro a ser castigado, pois é carne da minha carne. Senhor, eu preciso da tua ajuda para salvar a carne da minha carne!
Preciso dobrar meus joelhos em oração. Senhor, preciso perdoar, misericórdia, intervenha, porque somos uma só carne! Sei que meu coração está machucado, ferido, decepcionado, mas eu te peço, limpa meu coração, eu preciso Senhor, porque só posso ser um canal aberto para Tua graça, ela não pode passar.
Senhor cura o meu coração para que eu possa alcançar a graça da salvação, pois é carne da minha carne. Eu confio na tua misericórdia, minha dor vai passar muito em breve, eu não fui feito para alguns dias, não fui feito para um momento de felicidade, mas para a felicidade plena. Tudo agora está em tuas mãos Senhor, meu Deus.
Amé

PERCALÇO DO CASAMENTO - Poemas de desilusão - Poemas e Frases - Luso-Poemas

PERCALÇO DO CASAMENTO - Poemas de desilusão - Poemas e Frases - Luso-Poemas

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

42-17798451.jpgImagino que ser abandonada pelo marido seja uma das maiores frustrações de uma mulher. O mundo desaba… E os filhos, a casa, as responsabilidades? Fica àquela sensação de fracasso, de derrota, que sempre provoca a pergunta interior: “onde foi que eu errei?” Seja lá qual tenha sido o motivo ou quem o motivou, o primeiro passo é não Desmoronar.
Sei que é difícil, mas por todas as coisas que ficaram, é preciso manter a calma, a confiança. É a melhor postura para lidar com a situação. Não desespere!
Nunca saia de um relacionamento agredindo; demonstrando desespero, culpa, fracasso, rancor… Esses sentimentos só irão alimentar ou despertar no outro a sensação de que estava relacionado com uma pessoa descontrolada emocionalmente.
Erga a cabeça! Outro passo importante é não se precipitar. Ter esperança de um retorno é natural e necessário, mas se precipitar significa agir quando não é hora; Deixe a “poeira baixar”.mari.jpg
Mas esperar o quê? Que você consiga reorganizar as idéias; “arrumar a casa”; raciocinar melhor; enxergar que nem tudo está perdido: nem na sua vida individual nem na sua vida familiar. É isso mesmo.
Nem toda separação é definitiva, dependendo de como reagimos a ela. Não somos a favor de separações; mas, em algumas circunstâncias, ela serve para ajustar alguns pontos que o casal não estava conseguindo fazer enquanto estava junto.
O certo é que as peças sejam ajustadas dentro do próprio casamento, sem necessidade de uma separação. Esse ajuste traz maturidade e consistência ao matrimônio. É doloroso descobrir depois de algum tempo que o nosso cônjuge não afina mais os pensamentos com os nossos e que não há o menor interesse mais nisso. Mas aceitar de “cabeça erguida” é o mínimo que devemos fazer.
Aceitar aqui não significa desistir. Você pode deixar livre o caminho do outro (ainda que seja contra a sua vontade), mas começar a trabalhar uma renovação interior consigo mesma, trabalhar seu valor de mulher, de mãe, de querida e preciosa de Deus; melhorar sua auto estima, sem descartar, se assim deseja, a volta do seu marido para casa. Geralmente quem quer a separação o faz alegando motivos dentro do casamento, do relacionamento. Mas esse esfriamento quase sempre é causado por “novidades externas à família”, como amizades; busca de depravações sexuais; mulher mais jovem e mais sensual; liberdade de solteiro (sair com os amigos e chegar a hora que quer em casa) etc.
São ilusões que penetram o coração do marido, cegando-lhe o entendimento, e o fazendo acreditar que todas essas coisas são melhores do que o lar que um dia ele constituiu.
mari1.jpgDiante desta situação, ande e viva com o coração diante de DEUS. Tenha a consciência em paz com DEUS de que você foi a melhor esposa e melhor mãe enquanto seu marido quis estar ao seu lado .Se você tem certeza de que seu casamento foi realizado segundo a vontade de DEUS, saiba que o Senhor “tudo pode; e nenhum dos Seus planos pode ser impedido” (Jó 42:1).
Entregue sua causa ao Deus dos Impossíveis, e espere; porque ELE lhe dará vitória e somente ELE pode mudar o coração de um marido corrompido pelo pecado e enganado por satanás. Consagre à Maria, Auxiliadora de todos os cristãos, Mãe de todas as graças. Peça o auxílio dos Anjos, que eles envolvam seu marido, onde quer que ele esteja.E mantenha-se de pé por dentro, em sua integridade moral e espiritual. Nunca desfaleça!
“Por isso não desfalecemos. Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior se renova de dia em dia. Pois a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós o eterno peso de glória, acima de toda comparação. E não atentamos nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. Pois as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas” (2 Coríntios 4:16-18).
Dessa forma, no tempo de colheita você terá muito mais motivos, diante de DEUS, para receber grande vitória, por ter sido uma esposa íntegra e reta…

Fornicação, prostituição, adultério, casamento e divórcio


Aprender o quanto é perigoso a fornicação, principalmente sendo casado.
O mundo hoje está vivendo uma total liberdade, pois trocam de parceiros como troca-se de roupas.
Nós servos de Deus não podemos conformar com este mundo. (Rm 12:2) Nem tão pouco adotar em nosso meio, Igreja de Deus, portanto devemos combater através da palavra de Deus.
A Concupiscência é desejo intenso da carne um mal terrível. (Rm 1:24; 6:12) Que leva as pessoas muitas vazes a praticar fornicação; (Mt 19:9; 1Co.5:1) e a lascívia. (Mc 7:21-23; Gl 5:19) Muitos por não atentarem para as palavras de Deus, caem nestes tipos de pecados, sem ao menos conhecer a profundidade do abismo que entra. Por isso é muito importante conhecer todos os detalhes a respeito de cada assunto das escrituras, para que o inimigo de Deus não faça com que venhamos transgredir os mandamentos de Deus, e seja um caminho sem volta. Pecar contra os dez mandamentos é muito grave e muito perigo, podendo levar a pecar contra o Espírito santo. E sabemos que o único pecado que não tem perdão é blasfêmia contra o Espírito santo. (Mt 12:32) Envolver-se em prostituição e adultério, somente Deus para perdoar“. (Hb 13:4)
 Antes, porém de entrarmos no assunto sobre adultério e casamento muito importante saber o que é fornicação e prostituição.
Fornicação: Relação sexual ilícita ou acasalamento Ilícito por solteiros ou casados. (Ef 5:5; Ap 21:8) 
Prostituição: Ato ou efeito de prostituir. Prostituição é quando a pessoa solteira tem relação com uma e com outra. Em relação aos casados fornicar é adultério e prostituição. (Mt 5:32; Jo 8:41; At 15:20,29; I Co 6:18, Ef 5:3 Cl 3:5; Ts 4:3; Hb 13:14)
Veja o que é adultério.
 Adultério. É infidelidade conjugal. Quando um dos cônjuges decide fazer a vontade de satanás, procurando um relacionamento fora de seu matrimonio. (Ex.20:14)
Como definir ato de adultério.
O adultério é quando o homem ou a mulher casado no Senhor, ou que vive com um companheiro (a) e tem um relacionamento com outro casado (a), ou solteiro (a) comete adultério. (Ml 2:16)
A pergunta sempre feita: É necessário concluir a fornicação para definir se adultério ou não? Disse Jesus: "Eu, porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para cobiçá-la, já em seu coração cometeu adultério com ela." (Mt 5:28) imagine uma intimidade maior.
Situação do que repudia sua esposa (o) não sendo por fornicação.
“Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério;” (Mt 19:9
Situação dos que se ajunta com uma repudiada (o).
"Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse dois numa só carne." (I Co 6:16)  
Casamento o verdadeiro e bíblico.
Para um homem e uma mulher viverem juntos sem estar em pecado é preciso Unir-se como ordena a lei a lei bíblica. (Gn 2:24) "E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem." (Mt 19 : 5,6) ver (Mt 1:18)
Este tem em um valor espiritual, onde Deus o criador é que determina as leis
Casamento Bíblico no Senhor é realizado pela autoridade eclesiástica e mais testemunhas da verdadeira Igreja de Deus.
É a união de um homem e um mulher, capazes e habilitado, preparados para uma responsabilidade e para construir uma família.
Deve ambos servir a Deus, serem aconselhadas e feitas de acordo às normas bíblicas que é sempre orientada pelos responsáveis da igreja.
Deixa o homem seu pai e sua mãe e une se a sua mulher. (Gn 2:24)
São ligado um ao outro. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido”. (Rm 7:2, 3)
São ajuntados por DEUS e aquilo que Deus une o homem não pode separar "E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”. (Mt 19:5,6) ver (Mt 1:18)
Além do compromisso e relacionamento com Deus que não podemos de maneira nenhuma desistir em vida á um outro, que é exigido por ele, o casamento. Só pode ser interrompido pela infidelidade conjugal, ou seja, o adultério. Deus odeia a infidelidade. (Ml 2:16)
"Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha." (Sl 1:4)
Casamento no cartório não tem valor espiritual
Muito importante entender que uma legalização civil biblicamente não é um casamento, pois ambos têm valores diferentes a realidade é apenas uma
Legalização civil. Como diz a palavra tem valor com regras condições para efeitos judiciais dos homens, O casamento também é uma instituição divina deve ser realizado por servos de Deus, não tendo nem um valor para Igreja os realizados por homens ímpios.
Por isso entendemos ser apenas uma legalização civil e nada mais.
Os pagãos entendem que um casamento bíblico e amigado, amasiado PIS reconhecido pela lei como concubinato, e tem leis que regulamenta está situação.
Não proibimos legalização civil, desde que primeiramente esteja de acordo com a vontade de Deus feita a união na Igreja (casamento no Senhor).
Orientação para os que têm esposas ou esposos descrentes. Se ele ou ela consente em habitar com ela ou ele não impedindo de servir a Deus, a palavra orienta a não deixar, porque o marido descrente é santificado pela mulher e será também adultera se deixar por outro (a). “E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos. (I Co 7: 11-14)
A condição para separar é se ele não consente em ela servir a Deus, salvo se por motivo onde a sua vida corre risco ex: drogas prostituição e agressividades, porque poderá contrair doenças transmissíveis, ameaças de morte principalmente quando o caso é bebida. (I Co 7:15)
 Isso depois de muitos esforços de convivência; E depois sim analisado pela igreja com muito cuidado e oração, para que não deixamos o inimigo de Deus ser vencedor.
Separação. As regras para uma separação deve ser como ordena as leis de Deus e não as dos homens.
A situação do casal no Senhor só poderá separar-se de acordo com a palavra de Deus, somente por infidelidade conjugal. Caso não seja, ambos têm que viver sós ou ajuntar-se novamente. “Todavia, aos casados mando não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido”. (I Co 7:10-11)
Porque está ligada ao marido, todo tempo em que viver, só estarão livres pela morte. “A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor”. (I Co 7:39)
Porque não havendo traição, será chamada adultera (o) se contrair outro relacionamento. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido”. (Rm 7:2, 3)
Desquite ou divorcio. A separação de ambos na igreja através de desquite ou divorcio de legalização civil no cartório, não tem valor espiritual.
Se o casal da igreja decide separar-se não sendo por fornicação, não vale somente desquite ou divorcio para casar-se novamente.
Para a igreja, o casamento do cartório como já estudamos não tem valor espiritual.
Pois não sendo por infidelidade conjugal, o conselho é o mesmo que se separar que fique sós ou que se reconcilie. "Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher." (I Co 7:11)
A palavra de Deus relata que desde o principio que a carta de divorcio era data pelo sacerdote de Deus. (Mt 19:7) hoje é dada pelo presbitério. Inclusive no antigo pacto era dado por motivos insignificante. (Dt 24:1) Hoje no novo pacto As leis de Deus quanto ao matrimônio, está mais clara que antes, pois Jesus disse que somente por infidelidade.
Para irmãos que tem o esposo (a) descrente a condição é a mesma como está na questão anterior, que o irmão ou irmã justifique o motivo, analisado juntamente com os responsáveis da igreja; não por homens ímpios, injusto que não conhece as leis de Deus; os julgamentos de pessoas de Deus devem ser feitos pelo povo de Deus. (I Co 6:1-6) Caso necessário depois de serem avaliados por homens espirituais poderá recorrer às leis dos homens.
Condições para um novo casamento.
Primeiro: para separar tem que haver infidelidade, o 7º mandamento do decálogo, proíbe o adultério. “Não adulterarás”. (Ex 20:14)
 Então caso um irmão ou irmã casar-se tendo um companheiro (a) será considerado adultera (o). Só poderá casar-se novamente no Senhor, somente se seu cônjuge tiver praticado infidelidade ou morrer. (Rm 7:2, 3; I Co 7:11)

Indissolubilidade do casamento

1. Também os fariseus vieram ter com ele para o tentarem e lhe disseram: Será permitido a um homem despedir sua mulher, por qualquer motivo? Ele respondeu: Não lestes que aquele que criou o homem desde o princípio os criou macho e fêmea e disse: -Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se ligará à sua mulher e não farão os dois senão uma só carne? - Assim, já não serão duas, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus juntou.
Mas, por que então, retrucaram eles, ordenava Moisés que o marido desse à sua mulher um escrito de separação e a despedisse? - Jesus respondeu: Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres; mas, no começo, não foi assim. - Por isso eu vos declaro que aquele que despede sua mulher, a não ser em caso de adultério, e desposa outra, comete adultério; e que aquele que desposa a mulher que outro despediu também comete adultério. (S. MATEUS, cap. XIX, vv. 3 a 9.)
2. Imutável só há o que vem de Deus. Tudo o que é obra dos homens está sujeito a mudança. As leis da Natureza são as mesmas em todos os tempos e em todos os países. As leis humanas mudam segundo os tempos, os lugares e o progresso da inteligência. No casamento, o que é de ordem divina é a união dos sexos, para que se opere a substituição dos seres que morrem; mas, as condições que regulam essa união são de tal modo humanas, que não há, no inundo inteiro, nem mesmo na cristandade, dois países onde elas sejam absolutamente idênticas, e nenhum onde não hajam, com o tempo, sofrido mudanças. Daí resulta que, em face da lei civil, o que é legítimo num país e em dada época, é adultério noutro país e noutra época, isso pela razão de que a lei civil tem por fim regular os interesses das famílias, interesses que variam segundo os costumes e as necessidades locais. Assim é, por exemplo, que, em certos países, o casamento religioso é o único legítimo; noutros é necessário, além desse, o casamento civil; noutros, finalmente, este último casamento basta.
3. Mas, na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir. Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração e sim da do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. Quando tudo vai pelo melhor consoante esses interesses, diz-se que o casamento é de conveniência e, quando as bolsas estão bem aquinhoadas, diz-se que os esposos igualmente o são e muito felizes hão de ser.
Nem a lei civil, porém, nem os compromissos que ela faz se contraiam podem suprir a lei do amor, se esta não preside à união, resultando, freqüentemente, separarem-se por si mesmos os que à força se uniram; torna-se um perjúrio, se pronunciado como fórmula banal, o juramento feito ao pé do altar. Daí as uniões infelizes, que acabam tornando-se criminosas, dupla desgraça que se evitaria se, ao estabelecerem-se as condições do matrimônio, se não abstraísse da única que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor. Ao dizer Deus: "Não sereis senão uma só carne", e quando Jesus disse: "Não separeis o que Deus uniu", essas palavras se devem entender com referência à união segundo a lei imutável de Deus e não segundo a lei mutável dos homens.
4. Será então supérflua a lei civil e dever-se-á volver aos casamentos segundo a Natureza? Não, decerto. A lei civil tem por fim regular as relações sociais e os interesses das famílias, de acordo com as exigências da civilização; por isso, é útil, necessária, mas variável. Deve ser previdente, porque o homem civilizado não pode viver como selvagem; nada, entretanto, nada absolutamente se opõe a que ela seja um corolário da lei de Deus. Os obstáculos ao cumprimento da lei divina promanam dos prejuízos e não da lei civil. Esses prejuízos, se bem ainda vivazes, já perderam muito do seu predomínio no seio dos povos esclarecidos; desaparecerão com o progresso moral que, por fim, abrirá os olhos aos homens para os males sem conto, as faltas, mesmo os crimes que decorrem das uniões contraídas com vistas unicamente nos interesses materiais. Um dia perguntar-se-á o que é mais humano, mais caridoso, mais moral: se encadear um ao outro dois seres que não podem viver juntos, se restituir-lhes a liberdade; se a perspectiva de uma cadeia indissolúvel não aumenta o número de uniões irregulares.

O divórcio

5. O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina. Se fosse contrario a essa lei, a própria Igreja seria obrigada a considerar prevaricadores aqueles de seus chefes que, por autoridade própria e em nome da religião, hão imposto o divórcio em mais de uma ocasião. E dupla seria aí a prevaricação, porque, nesses casos, o divórcio há objetivado unicamente interesses materiais e não a satisfação da lei de amor.
Mas, nem mesmo Jesus consagrou a indissolubilidade absoluta do casamento. Não disse ele: "Foi por causa da dureza dos vossos corações que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres?" Isso significa que, já ao tempo de Moisés, não sendo a afeição mútua a única determinante do casamento, a separação podia tornar-se necessária. Acrescenta, porém: "no princípio, não foi assim", isto é, na origem da Humanidade, quando os homens ainda não estavam pervertidos pelo egoísmo e pelo orgulho e viviam segundo a lei de Deus, as uniões, derivando da simpatia, e não da vaidade ou da ambição, nenhum ensejo davam ao repúdio.
Vai mais longe: especifica o caso em que pode dar-se o repúdio, o de adultério. Ora, não existe adultério onde reina sincera afeição recíproca. É verdade que ele proíbe ao homem desposar a mulher repudiada; mas, cumpre se tenham em vista os costumes e o caráter dos homens daquela época. A lei moisaica, nesse caso, prescrevia a lapidação. Querendo abolir um uso bárbaro, precisou de uma penalidade que o substituísse e a encontrou no opróbrio que adviria da proibição de um segundo casamento. Era, de certo modo, uma lei civil substituída por outra lei civil, mas que, como todas as leis dessa natureza, tinha de passar pela prova do tempo.

@@@@@@@@@  um   sonho   prá  vida  inteira  @@@@@@@@@@@

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Está pensando em divorciar? Leia este texto antes!

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”


Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.

Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O DIVÓRCIO - Em Mateus capitulo 19: 3-9


O DIVÓRCIO
Em Mateus capitulo 19: 3-9

Está escrito que em certo momento os fariseus se aproximam de Jesus com uma questão para ser resolvida, entretanto o objetivo dos fariseus era experimentar a Jesus.  Eles perguntaram a Jesus se era licito se divorciar por qualquer motivo; na ocasião Jesus explica que o casamento foi gerado para permanecer até a morte, ou seja, o casamento é uma instituição indissolúvel, note isto na seguinte afirmação de Jesus, contida nos versículos 4, 5, 6
Então, respondeu ele: não tendes lido que o criador desde o princípio os fez homem e mulher.
E disse: por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Portanto o que Deus uniu não separe o homem.
Todavia esta resposta dada por Jesus suscitou uma replicação por parte dos fariseus, pois nos versículos  sucessivos está escrito o seguinte.
Replicaram-lhe: porque então, mandou Moisés da carta de divórcio e repudiar? 
Jesus responde com bastante clareza explicando a origem do divórcio, e porque o divórcio foi permitido em Israel.  Respondeu-lhes Jesus: por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto não foi assim desde o princípio.
Eu, porém vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de (PORNEIA) e casar com outra comete adultério, e o que casar com a repudiada comete adultério.

A ORIGEM DO DIVÓRCIO

O divórcio de fato resulta da dureza do coração do homem, Mateus 19:8 quando Jesus explica o motivo pelo qual Moisés autorizou o divórcio, Jesus enfatizar o endurecimento do coração de algumas pessoas.
Pois bem na época em que o legislador Moisés, estava com a incumbência de orientar o povo nos estatutos de Deus; estava ocorrendo de maneira descontrolada separações entre casais por quaisquer motivos.
É por isso que Moisés resolve estabelecer certos critérios a cerca de motivos pelo qual se poderiam divorciar-se, as instruções escritas por Moisés no capitulo 24:1-4 de deuteronômio, foram instruções dadas por Deus para regularizar o divórcio no Israel antigo.
Observe o seguinte nesses versículos: o termo   coisa feia provavelmente se referia a certa conduta vergonhosa e imoral, por exemplo: quando uma moça casava sem ser virgem, isso era muito vergonhoso, e às vezes o marido endurecia o coração para com sua esposa, por lembra que se casou com uma mulher que não era virgem, e também alguns homens após estarem casados descobriam que suas mulheres eram estéril, e com isso resolviam se divorciar de tal mulher.    Porém estas vergonhas não eram tão graves quanto o adultério.   Certamente não se tratava de adultério, pois a penalidade deste era a morte, e não o divórcio (Dt 22:22, Lv 20:10 )  o escrito de repúdio era um documento legal entregue à mulher, para protegê-la e liberá-la de todas as obrigações para com seu           ex-marido.  Depois de receber o escrito de divórcio, a mulher estava livre para casar-se novamente.   Nunca poderia porém, voltar para seu primeiro marido, se o segundo casamento se dissolvesse.

A INICIATIVA DE DIVORCIAR-SE
É preciso ser mencionado o comportamento cultural de Israel em relação à iniciativa de casar e divorciar.
Tanto a iniciativa de casar como a de divorciar-se, iniciava da parte do homem; era o homem que solicitava o casamento e também era o homem que solicitava o divórcio.  No contrato de casamento havia uma espécie de tradição de garantia de financias, ou seja, quando um homem queria se casar com alguma moça, ele deveria ter condições suficiente para cobrir o dote exigido pelo pai da moça, e ter condições suficiente para sustentá-la o resto da vida, e também nos contratos sempre constava que o marido deveria respeitar a esposa e amá-la, se houvesse em algum momento agressão do marido para com a esposa,     leia Gn 31:49, 50, ou houvesse algumas ações que ele praticava que estava em desacordo com o contrato de casamento, exemplo: se ele resolvesse praticar sodomia com ela, ou  tivesse outras mulheres, ou desce sua esposa para outro homem e.t.c, ela deveria comunicar aos familiares tudo o que estava acontecendo, e os familiares iriam ter uma conversar com o marido dela para saber se tudo era conforme ela tinha dito, caso fosse verdade, haveria um julgamento sobre o caso e a família solicitaria o divórcio diante das autoridades jurídicas daquela época, entretanto era raro isso ocorrer, pois na maioria das vezes o marido era bem aconselhado e mudava seu comportamento para com sua esposa, caso contrário a relação deles resultaria em divórcio

O ADULTÉRIO
O adultério é uma ação pecaminosa de alta gravidade; e era uma pratica cotidiana entre diversas nações, entretanto quando Deus resolveu estabelecer um mandamento contra o adultério Êxodo 20:14, e determinou a penalidade de morte para os adúlteros, e a morte era realizada à pedradas.  Deuteronômio 22:22 e Levitíco 20:10, então quando um dos cônjuges era surpreendido em flagrante adulterando, ele era culpados e em seguida morto a pedrada, somente assim a honra do cônjuge ofendido era preservada, e ele se tornava viúvo, e ficava livre para casar-se novamente

A VIRGEM
As leis acerca da castidade das virgens em Israel eram bem justas, e deveriam ser aplicada, caso houvesse violações de castidades.
Por exemplo, em Deuteronômio 22:13, 14, 20, 21 é dito que quando um homem se casava com uma mulher, e ela afirmava ser virgem, porém não era, e mentiu, a mesma seria morta a pedrada por ter violado a castidade e ter mentido afirmando ser virgem

O DIVÓRCIO NA ATUALIDADE
Entre as igrejas da atualidade, há diversas teses acerca do divórcio, e todas foram geradas da mesma raiz de interpretações de leis, já na época de Jesus havia duas escolas de ensinamentos teológicos, que discutiam de maneiras antagônicas acerca de quando era possível ocorrer o divórcio, é por isso que os fariseus que eram da tese de que se podia divorciar por quaisquer motivos, indagaram a Jesus com a seguinte questão.

Por que então, mandou Moisés da carta de divorcio e repudiar?         Os fariseus de fato por diversas vezes meditaram nesta afirmação acerca do divórcio, que fora escrita por Moisés, e eles já tinham uma interpretação acerca do divórcio, todavia nesta ocasião o objetivo dos fariseus não era conhecer a verdadeira interpretação, e sim experimentar a Jesus, para ver se o apanhava em algum erro doutrinário.
Observe o que Jesus disse:
Eu, porém vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de PORNEIA e casar com outra comete adultério, e o que casar com a repudiada comete adultério.
Para se entender corretamente o que Jesus disse neste versículo acima, é preciso saber o que significa o termo PORNEIA do grego, pois Jesus afirmou que somente poderia haver o divórcio caso ocorresse PORNEIA por parte de um dos cônjuges.
Há diversas interpretações errôneas deste versículo devido os interpretes não compreenderem corretamente o termo PORNEIA, e muitas traduções interpretam erroneamente o termo PORNEIA.
Vejamos o que significa de fato o termo PORNEIA e, porque Jesus afirmou que o divórcio só pode ocorrer caso houvesse a pratica da PORNEIA por parte de um dos cônjuges.
Por exemplo, em nosso idioma a palavra PORNOGRAFIA é oriunda de PORNEIA do grego, entretanto o termo grego PORNEIA, tem uma série de significado no grego, todavia PORNEIA se ressume em, (relações ilícitas e explorativas do próprio corpo, ou de outro corpo humano.)                                                                    
veja a seguir alguns significados.


.homossexual.......................Levitico  22:19 e 18:23
.homicídio.............................Êxodo 20:13 e 21:14 
.sexo com animais................Êxodo 22:19 e Lv 18:23
.adultério..............................Êxodo 20:14 e Lv 20:10
.estupro................................ter relação a força
.incesto................................relação entre parentes
.aborto preposital............ ......Matar um feto
.sodomia..............................relação anal, dentro ou fora do casamento
.incontinência forçada............Marido não querer mais ter relação sexual, ou vice-versa
.meretrício.............................prostitutas, aluguel do corpo 
.Fornicação........................... Relação sexual sem ser casados
.pedofilia............................... Abuso sexual de crianças
.lesbianismo...........................relação sexual entre mulheres
.agressão física
E.T.C
A maioria dessas relações eram penalizadas com a morte do praticante, caso ele fosse pego em flagrante.

A INTERPRETAÇÃO

Eu, porém vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de (adultério) e casar com outra comete adultério, e o que casar com a repudiada comete adultério.

Preste bem atenção na palavra que está em (parênteses), diversas traduções empregam a palavra adultério, para afirmar que Jesus disse que o único motivo pelo qual  poderia haver divórcio, era se ocorresse adultério, por parte de um dos cônjuges, entretanto não é coerente colocar a palavra adultério na afirmação dita por Jesus, pois nos levará a diversos questionamentos doutrinários.
Por exemplo, se Jesus tivesse dito especificamente que o divórcio só pode ocorrer, em caso somente de adultério; ele estaria entrando em contradição, pois a pergunta dos fariseus era relacionada ao divórcio.
Os fariseus queriam saber quais seriam os motivos apropriados que desse direito ao divórcio, e Jesus afirmou os motivos deveriam ser somente em caso de PORNEIA, pois a pergunta não era relacionada ao adultério, porque os fariseus já conheciam muito bem o que ocorreria com alguém caso adulterasse, na lei constava de maneira bem clara, que tal indivíduo seria apedrejado, Lv 20:10. 
Em joão 8:3-5 está estampado que os fariseus conheciam a penalidade para o adultério.
E também se Jesus tivesse afirmando que o divórcio é licito somente quando ocorrer o adultério, então isso significaria que as outras praticas poderia ser admitida no casamento, e essas praticas são gravíssimas, por exemplo: sodomia, agressão física e.t.c
A palavra grega que consta neste versículo no original grego, é PORNEIA, já palavra adultério no grego é MOCHEIA, e elas são bem distintas uma da outra. 
Observe novamente o versículo: 

Eu, porém vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de PORNEIA e casar com outra comete adultério, e o que casar com a repudiada comete adultério.

Note que Jesus afirma que quando uma pessoa de divorcia por motivos banais, e se casa novamente, esta pessoa está adulterando, pois para Deus tal divórcio foi invalido, porém se tais pessoas se divorciarem por motivos bíblicos, os tais podem se casarem novamente com outras pessoas em cristo, e não estarão adulterando, pois os mesmos se divorciaram por motivos bíblicos, ambos podem se casar novamente.