sábado, 25 de setembro de 2010

***********DEUS E O CASAMENTO************

Por Sérgio Alves (servosa@hotmail.com)



Acesse: www.ministeriomenorah.com.br



Todo casamento chega a um ponto em que parece que vai desmoronar. Chega uma época em que tudo dá errado, porque não há mais conversação, mas somente intrigas e cobranças. Se você esteja passando por alguma dificuldade no seu casamento, saiba que algo ainda pode ser feito antes que você decida-se por se separar. Muitos que já se decidiram pela separação, afirmam que não podiam mais olhar para o rosto do seu cônjuge sem se irar. Às vezes a raiva é tanta que um não consegue suportar a presença do outro. Você pode estar em paz, mas o seu cônjuge sempre tem uma forma de tirar a sua paciência, não é?





E por mais decepcionado que você esteja com o seu casamento, saiba que Deus nunca planejou que a união entre um homem e uma mulher fosse tão desastrosa. Mas parece que, na prática, a união com outra pessoa é meio conturbada. É claro que chega um momento em que você pensa em desistir de seu casamento, e você tem diversos motivos para achar que esse é o caminho correto a ser seguido. Muitas pessoas pensam assim e acham que essa é a saída para um casamento ruim. Mas você já pensou em perguntar qual a solução para um casamento ruim para aquele que te criou e que instituiu o casamento? É hora de você perguntar para Deus a razão de tantos problemas no seu casamento e qual a solução para eles.





Em Gênesis 1:27-28 Deus diz: “Assim criou Deus o homem à Sua imagem, à de Deus o criou, homem e mulher os criou. E Deus os abençoou.”. Veja que neste versículo está escrito que Deus abençoou Adão e Eva para que eles pudessem viver juntos. Saiba que o mesmo aconteceu com você e seu cônjuge quando vocês se uniram. Deus os abençoou. Sabe o que significa essa bênção? Significa que Deus os capacitou a viverem juntos e que Ele mesmo cuida da união de vocês.





Portanto, por pior que esteja o seu casamento, saiba que a bênção de Deus está sobre ele e sobre o seu cônjuge. Por maiores que sejam os problemas existentes entre vocês, a bênção de Deus ainda está aí, mesmo que você não a veja. Portanto, fale e ore com o dono dessa bênção para que Ele mesmo venha a solucionar os problemas de relacionamento. A bênção está sobre todo o casamento, mas ela deve ser utilizada por quem se casou. Por exemplo: ore a Deus e peça que Ele coloque um novo ânimo em vocês dois. Deus só opera em um casamento quando um dos cônjuges deseja que Ele opere. Caso nenhum dos dois queira, Deus não interferirá. Portanto, comece a buscar a Deus e a orar pelo seu casamento, para que Deus tenha liberdade de operar e transformar todas as coisas. Persevere!



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Leia outras opiniões acerca do casamento em crise:

ADULTÉRIO, DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO…



O QUE É JUGO DESIGUAL NO CASAMENTO?



NÃO AGUENTEI A APATIA DO MEU CASAMENTO SEM AMOR..



CASAMENTOS PARA SEMPRE?





A vida é o trem que passa


Os sonhos são vagões

O amor é o maquinista

Somos nós, a estação!



Adquira seu bilhete, faça sua escolha

O trem vai seguindo continuadamente

Em cada vagão, o desejo de sua mente

...há também tristezas, desilusões

Com a passagem na mão, escolha!



A viagem, se longa não sabemos

A bagagem é cada dia vivenciada

Mudar o rumo, podemos

Sem mesmo saber da parada



A estação nunca pode estar vazia

Será sempre um passeio viver

Se sentar na janela, aprecie

Tudo é passagem, algo pode reter



Cada dia que passa é contagem regressiva

Viaje como se cada instante fosse único

Cada olhar como se fosse o último



Respire fundo, o caminho é longo

Encontrará adversidades

...tristezas

...saudades

...abismos

...retas

.curvas

inúmeras serão as vezes

que não veremos o que há além da curva

Mas o percurso seguirá sonhando



A vida é uma viagem

Somos mutantes

Somos passageiros

Somos nuvens

Somos fumaça



Por não saber decifrar o mapa da vida

Algumas vezes nos perderemos no trajeto

Mas, para quem sonha, nada é impossível

nunca se perde, sempre se encontra



Escute, ouça, é o apito de mais uma partida

Poderá estar partindo para novos lugares

sem roteiros

sem destino

sem poente ou nascente

A direção é para a felicidade

Conduzirá e será conduzido

O maquinista sempre atento

na história, na vida



De tudo que viver, uma coisa é certa:

Não se canse da viagem, prossiga

Lute, grite, implore

Mas não desista

...se cansar, acene, sorria

O maquinista não te deixará

Não hesite, não tema

Onde parar, um coração

certamente o acalentará



A viagem prossegue

...e sabendo onde quer ir

Vá seguro, você consegue

Sabendo sempre que vai valente...

sua viagem será eternamente...

no vagão de primeira classe.

Beijosmostrar

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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

HÁ VIDA DEPOIS DO DIVÓRCIO?


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Seja qual for a profundidade da análise do tema, o divórcio é unanimemente considerado um acontecimento stressante e com impacto considerável em todas as áreas da vida. Se, por um lado, é verdade que se trata de um passo cada vez mais banal no ciclo de vida, também é certo que quem vive a experiência a sente como incomensuravelmente devastadora.



As únicas perdas superiores a um processo de divórcio são, como já referi, a morte de um membro da família nuclear (cônjuge ou filho). Com a devida distância, a separação conjugal também envolve um processo de luto. E este pode ser mais ou menos intenso, mais ou menos patológico.



Pouco importa quem avançou com a decisão. Nem adianta pensar que quem traiu sofre menos. As circunstâncias que potenciaram o fim da relação raramente funcionam como anestésicos. Trata-se do fim de um projecto de vida, no qual, à partida, ambos investiram. Daí que pensamentos do tipo “Fracassei!” teimem em não sair da cabeça.



Quando há filhos a angústia é maior. E nem os exemplos de sucesso conseguem aliviar a dor associada à culpa por não se conseguir manter a família unida.



Mas na generalidade dos casos, o tempo permite que o desespero dê lugar à reconstrução. Tal como noutro processo de luto, a dor não é substituída pelo esquecimento, mas a mágoa desaparece e o futuro passa a ser encarado com optimismo.



Algumas pessoas têm mais sorte do que outras: o apoio da família e dos amigos não é uma realidade comum a todos os casos. Quanto mais forte for essa rede de suporte, mais rápido é o processo de recuperação.



Os juízos de valor que algumas pessoas impõem a quem está a divorciar-se mascaram muitas vezes casamentos infelizes combinados com falta de coragem. A dor de quem vive esta experiência não pode ser acompanhada de sermões ou críticas severas. Os pais devem colocar o amor pelos seus filhos acima de quaisquer convenções ou moralismos, apoiando-os e fazendo com que se sintam compreendidos.



Do mesmo modo, os verdadeiros amigos não permitem que o fim de uma relação represente o fim de uma amizade, estabelecendo alianças perversas com um dos membros do ex-casal. Infelizmente, o divórcio representa, para algumas pessoas, a ruptura com grande parte da sua rede social.



Depois das perdas vem inevitavelmente a renovação. À medida que o processo de luto é feito, a pessoa divorciada reconhece os erros cometidos, faz novas aprendizagens e consegue recordar-se de momentos positivos. Olha para trás e vê para lá da tempestade. Isso quer dizer que está pronta para voltar a amar, sem mágoas.



Ao longo deste período, algumas pessoas “enfiam a cara” no trabalho. Outras encontram conforto na família alargada ou no ombro dos amigos. Outras dedicam-se a actividades lúdicas, desportivas, pedagógicas ou de voluntariado. Sem o saber, partilham uma característica: são lutadoras.



A resposta à provocação do título é, obviamente, SIM! O divórcio não representa o fim da linha. Como todas as crises, implica um conjunto de desafios e oportunidades. Nada será como antes. Nenhum outro modelo familiar corresponderá ao que fora idealizado no altar. Mas há milhões de pessoas felizes que ultrapassaram esses constrangimentos

Nova Lei do Divórcio: que diferença fez?


Em certa ocasião, pude defender que retirar os entraves burocráticos para a obtenção do divórcio é medida legítima. O que ainda é verdadeiro.



Uma tentativa para tanto foi feita, alterando-se a Constituição, chegando a se falar até em nova lei do divórcio, que, é na verdade, uma Emenda Constitucional, qual seja, a de n º 66, de 2010. Mas, apesar da mudança operada na Lei Maior, ainda é requerida outra mudança na legislação ordinária para que a alteração tenha realmente efetividade.



Todos sabem que a dissolução da sociedade conjugal nunca é agradável e sempre conspira contra a saúde emocional e psicológica dos ex-consortes. Relacionamentos conjugais deveriam durar mais; seu fim acaba ocorrendo, no mais das vezes, por imaturidade e despreparo do casal na hora do “sim” e, também, antes e depois dele. Parece que o mundo esqueceu-se de que o casamento é capaz de trazer realização pessoal e tornar a mulher mais mulher e o homem mais homem. Mas, já que a convicção se firma no término, não há lei que mantenha um enlace em meio a desgostos. É preciso, então, que o Estado libere as vias quando necessário, pois, a decisão pelo divórcio ou pela separação sempre vem acompanhada de reflexão, até mesmo mútua, o que dispensa uma quarentena forçada.



Muito embora haja alguma verdade nisso, a opinião pessoal do escritor é a de que a burocracia e o desgaste vislumbrados na realização do divórcio são capazes de estimular consortes, principalmente os de coração mais duro e de pensamento mais estreito, a tentar investir no relacionamento ao invés de afligirem a si mesmos com muitas dores. Um número maior de divórcios nos dizem duas coisas: que as pessoas têm menos senso de compromisso na atualidade e que a famílias serão cada vez menos valorizadas no futuro. A sociedade parece bradar pelo colapso, sem saber que isso será sua própria ruína. A busca sem critérios pela felicidade própria é incensada, venha como vier, e a condescendência própria é tida por virtude. Ah, se as pessoas fossem mais equilibradas e fossem menos “hedonistas sem coração” e menos “amigas dos prazeres”, alguma solução poderia ser encontrada e algum esforço sincero feito. Mas, parece não haver espaço para a abnegação e o interesse sem afetação na mente e no coração da maioria dos indivíduos. Segue-se daí que as gerações seguintes serão piores que as suas predecessoras e os filhos serão piores que os pais: serão mais ” egoístas (…) jactanciosos, arrogantes, (…) desafeiçoados (…) implacáveis (…) sem domínio de si (…) atrevidos, enfatuados”. Nada além de uma espetacular intervenção divina parece se qualificar para regenerar a sociedade!]



Aliás, como justificativa para a proposta de emenda à Constituição, ventilou-se o seguinte:



Por outro lado, essa providência salutar, de acordo com valores da sociedade brasileira atual, evitará que a intimidade e a vida privada dos cônjuges e de suas famílias sejam revelados e trazidos ao espaço público dos tribunais, como todo o caudal de constrangimentos que provocam, contribuindo para o agravamento de suas crises e dificultando o entendimento necessário para a melhor solução dos problemas decorrentes da separação.



A assertiva tem seu lugar. Mas, é preciso que nos atenhamos a alguns pontos.



Antes da EC nº 66, o art. 226, §6º, da Constituição possuía a seguinte redação:



O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separação de fato por mais de dois anos.



Por sua vez, a legislação ordinária preceitua que a dissolução do casamento ocorre pelo divórcio, além, é claro, de outras causas: morte, invalidade do casamento ou separação. É o que se extrai do art. 1.571 do Código Civil.



Com a mudança na Constituição, operada pela EC nº 66/10, o texto constitucional foi parcialmente suprimido, ficando com o seguinte teor:



O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio.



Ao que parece, conservou-se a mesma intenção contida no diploma infraconstitucional. É que, pelo Código Civil, o casamento civil também pôde ser dissolvido pelo divórcio, desde sempre, resultando daí que nenhuma novidade substancial adveio com a EC nº 66/10. A fim que houvesse uma inovação de fato, bastaria que o constituinte indicasse a desnecessidade de prévia separação, antecedente ao divórcio. No entanto, nada a esse respeito se diz na nova redação do texto constitucional.



A retirada dos requisitos para a obtenção do divórcio da Constituição não significa que esses requisitos deixaram de existir, tendo sido completamente excluídos da direito brasileiro. O que se vê é que eles apenas deixaram de ser matéria constitucional, subsistindo exclusivamente em lei ordinária, uma vez que a Constituição – norma hierarquicamente superior – não proíbe condicionantes ao divórcio nem a colocação da prévia separação como requisito para a obtenção do mesmo.



A única coisa que muda, a partir de agora, é que o legislador ordinário passa a ficar autorizado a eliminar o instituto da separação como condição necessária ao divórcio. Se for essa sua intenção, não haverá mais o óbice constitucional, bastando que legisle nesse sentido. Todavia, se sua intenção for a de manter o instituto, basta que se mantenha inerte.



De fato, ocorreu uma flexibilização, mas ela não foi tão longe assim, pelo menos por enquanto.



Artigo, Autor: Dr. Júlio César Cerdeira Ferreira

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

DEUS TD PODE.

Você Acredita Que Jesus Restaura Casamento? Mas Se O Homem Ou A Mulher Não Querer Mais Este Casamento?


Perguntas sobre Jesus Sim, Jesus restaura o casamento.

Os motivos eu vou postar abaixo!…

O casamento é a primeira instituição Divina e é indissolúvel para DEUS.

Para o Criador, que quer apenas o BEM das pessoas, o casamento deve ser restaurado devido as conseqüências, tanto para a família, como para a sociedade.

Há quem acredite na felicidade de um novo casamento. Infelizmente, muitos casais ao invés de buscar aconselhamento e tratamento para manter o 1º matrimônio decidem divorciar e tentar a “felicidade” com novas núpcias.

Mas, as conseqüências estão aí!!!:

. Menos tolerância (no segundo casamento) levando os cônjuges a pensar, mais uma vez, em separação.

– Geralmente quem se divorcia em busca da “felicidade” num novo casamento leva MENOS TOLERÂNCIA para o novo cônjuge e com isto brevemente cogitará, mais uma vez, a idéia de divorciar-se EM BUSCA DE FELICIDADE, novamente…

* Basta olharmos com honestidade os casos que ou presenciamos na própria família, ou na vizinhança (sociedade).

. Filhos “criados” com filhos de outro(s) relacionamento(s): muitas vezes tornando-se rebeldes e insubmissos por não conviverem com o pai ou a mãe, mas com padrasto ou madrasta.

– Há crianças, adolescentes e jovens que ao receber qualquer forma de correção, seja por diálogo ou repreensão, já reagem com respostas pré-elaboradas como:

“Você não é meu pai pra falar isso comigo!”

“Você não é minha mãe para fazer tal coisa!”

Exagero ou radicalismo da minha parte???

Isto é o mínimo que acontece e, só isto, já é constrangedor!

. Há ainda outros fatores que devemos considerar ao pensarmos em “não querer mais o casamento”.

Jesus, sem sombra de dúvida, restaura o casamento e, isto não depende da crença do casal quando contraíram as núpcias.

Eu não vou me estender tanto, mas gostaria de ressaltar que inúmeras pessoas consideram que a Bíblia é um livro antiquado, que DEUS é muito radical, etc., ao serem abordadas com argumentos que se opõem as suas intenções.

Algo que costumo sempre afirmar é que DEUS não precisa explicar o porque de Seus Mandamentos!

Na verdade, os Seus Mandamentos não são penosos (1Jo5:3).

Basta notarmos os efeitos da não submissão a Palavra de DEUS.

É como orientar uma pessoa para olhar os dois lados de uma avenida antes de atravessar. Quem acha isso radical, antiquado e sem nexo pode, no mínimo, ser atropelado(a)!!!

Sobre o casamento, a Bíblia Sagrada ensina que:

1) Casamento é a primeira instituição Divina (Gn2:22-24; Mt19:4-6);

2) Casamento é indissolúvel (Mc10:9);

3) Novo casamento deve ser realizado APENAS com a morte do cônjuge (Rm7:2,3);

4) Quem se divorcia deve permanecer sozinho(a) (1Co7:10,11);

5) Quem se divorcia e se relaciona com outra pessoa, ou quem se relaciona com alguém divorciado(a), seja namoro, amásio, etc., comete adultério (Lc16:18).

* Há muitos que contestam estes pontos tão evidentes nas Escrituras Sagradas e afirmam que o casamento pode se finalizar em busca de novo matrimônio caso aja adultério, traição, por se basearem em Mateus 19:9 que afirma que o divórcio pode ser realizado se houver “relações sexuais ilícitas”.

– Muitos “teólogos” e estudiosos afirmam isto.

* Porém, quem é fundamentalista e acredita que a Bíblia Sagrada é a Palavra de DEUS e não se contradiz JAMAIS pode afirmar tal coisa!!!

Considerando todo o contexto Bíblico sobre o matrimônio. Parte Dele eu já citei nesta mesma questão (verifique as referências citadas acima!).

Como eu disse, não vou estender muito mais o assunto.

Eu sou teólogo e ministro do Evangelho.

Trabalho numa entidade sem fins lucrativos há cerca de 10 anos, onde, todos os anos, ministro aulas, cursos, aconselhamento e acompanhamento a muitas pessoas.

Sou autor de alguns livros teológicos, apologéticos, escatológicos e com bases profundas de exegese e hermenêutica (interpretação da Bíblia).

Dentre eles, publiquei um intitulado “Divórcio e novo casamento” que abrange muito mais detalhes, com respaldo até mesmo no grego coiné, o idioma do Novo Testamento e, nele, eu discorro sobre a interpretação lícita do que Jesus se refere ao falar sobre “relações sexuais ilícitas”.

Eles podem ser visulizados e adquiridos através dos links abaixo:http://clubedeautores.com.br/book/1916–…http://clubedeautores.com.br/book/2685–…http://clubedeautores.com.br/book/2230–…http://clubedeautores.com.br/book/2057–…http://clubedeautores.com.br/book/2083–…

Um forte abraço, querida!