OIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII RETRATU
leiam com atençao!e tenha sempre esperança;que operando DEUS nimguem impedirá;se DEUS é por nós quem sera contra rss bjos a tds,sejam bem vindos ....
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Jesus te Ama!!! Deixe ele controlar sua vida. Postado por Abner Lauri Vasque às 12:38 horas Sexta, 31 de julho de 2009 Paz seja convosco!!! [url=http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/br/pbunesco/img/vera_paz.jpg][/url] Bom dia, que a Paz do Senhor esteja sobre você nesse belo dia!!! Hoje em dia é muito comum as pessoas buscarem paz, pois vivemos em mundo muito turbulento que nos faz muitas vezes escravos dos nossos afazeres. Vemos isso em Lucas 24: v36, onde Jesus aparece para os seus dicipulos e lhes diz: "PAZ SEJA CONVOSCO". Os dicipulos estavam atmorizados sem saber o que fazer, preocupados, se esqueceram que Jesus ao terceiro dia ressuscitaria e por isso estavam sem paz, cjeios de preocupação. Mais Jesus apareceu para eles e naquele momento houve PAZ. Talvez você acordou hoje preocupado com muitas coisas, perturbado, mais Jesus esta te dizendo: " Olha tem bom animo, eu estou te dando paz, fique tranquilo!!!". Amado, que Jesus neste dia te de paz. Deus abençõe!!!! abner!!!! Paz seja convosco!!! Bom dia, que a Paz do Senhor esteja sobre você nesse belo dia!!! Hoje em dia é muito comum as pessoas buscarem paz, pois vivemos em mundo muito turbulento que nos faz muitas vezes escravos dos nossos afazeres. Vemos isso em Lucas 24: v36, onde Jesus aparece para os seus dicipulos e lhes diz: "PAZ SEJA CONVOSCO". Os dicipulos estavam atmorizados sem saber o que fazer, preocupados, se esqueceram que Jesus ao terceiro dia ressuscitaria e por isso estavam sem paz, cjeios de preocupação. Mais Jesus apareceu para eles e naquele momento houve PAZ. Talvez você acordou hoje preocupado com muitas coisas, perturbado, mais Jesus esta te dizendo: " Olha tem bom animo, eu estou te dando paz, fique tranquilo!!!". Amado, que Jesus neste dia te de paz. Deus abençõe!!!! abner!!!! Postado por Abner Lauri Vasque às 09:35 horas Sexta, 17 de julho de 2009 [b]Quão grande Amor!!!![/b] [url=http://jesus.nos.ama.zip.net/images/jesus5.jpg][/url] LUCAS 23: 34 [i] Jesus nos deu um exemplo de Humildade e Amor. Em Lucas 23: 34 vemos Jesus proferindo as seguintes palavras: ",,, Pai, perdoa-lhes pois não sabem o que fazem...''. Quando eu leio essas palavras meu coração se alegra, pois Jesus mesmo sendo xingado e traído pode pedir ao pai para que perdoasse aquele povo pela sua ignorancia. Hoje nã oé diferente, pois nós também muitas da vezes agimos dessa forma, xingamos, questionamos, proferimos maldições, e Ele esta la do céu dizendo ao Pai "Perdoa Pai". Jesus quer te abraçar nesse momento, não questione, Creia que o Milagre vai acontecer na sua vida por que Ele nos ama!!! Deus abençoe!!![/i] Quão grande Amor!!!! LUCAS 23: 34 Jesus nos deu um exemplo de Humildade e Amor. Em Lucas 23: 34 vemos Jesus proferindo as seguintes palavras: ",,, Pai, perdoa-lhes pois não sabem o que fazem...''. Quando eu leio essas palavras meu coração se alegra, pois Jesus mesmo sendo xingado e traído pode pedir ao pai para que perdoasse aquele povo pela sua ignorancia. Hoje nã oé diferente, pois nós também muitas da vezes agimos dessa forma, xingamos, questionamos, proferimos maldições, e Ele esta la do céu dizendo ao Pai "Perdoa Pai". Jesus quer te abraçar nesse momento, não questione, Creia que o Milagre vai acontecer na sua vida por que Ele nos ama!!! Deus abençoe!!! Postado por Abner Lauri Vasque às 10:46 horas Segunda, 13 de julho de 2009 ONDE ESTA DEUS? Essa pergunta concerteza você ja deve ter feito. Onde esta Deus quando eu passei por isso, por enfermidade, por perdas com dores emocionais?, e sempre questionamos isso ou aquilo. Mas Deus sempre esteve do nosso lado, ele prometeu estar conosco todos os dias. Devemos entender que Deus habita uma esfera diferente da nossa, o Profeta Isaias afirma isso em Isaias 55: 8 dizendo que os pensamentos de Deus não são os nossos pensamentos, nem os seus caminhos, porque os pensamentos e os caminhos de Deus são mais altos que o nosso. Deus sabe o que Ele faz, enquanto sonhamos com um alto salario, Ele sonha em ressucitar mortos através de nossa oração e nossa fé, dizemos para nossos filhos sejam como Ronaldo, Ronaldinho, e Deus diz seja como o carpinteiro, que chegou atá o fim mesmo em meio a dor cumpriu aquilo que Deus tinha o comicionado a fazer. No meio dessa luta, Deus tem algo preparado para cada um de nós. Os pensamentos de Deus são de Paz. Deus sabe o momento certo de agir. Deixe Deus controlar sua vida, guiar seus passos e te levar ao destino da benção!!! Deus os Abençõe!! em Cristo Jesus!!! Abner Vasque ONDE ESTA DEUS? Essa pergunta concerteza você ja deve ter feito. Onde esta Deus quando eu passei por isso, por enfermidade, por perdas com dores emocionais?, e sempre questionamos isso ou aquilo. Mas Deus sempre esteve do nosso lado, ele prometeu estar conosco todos os dias. Devemos entender que Deus habita uma esfera diferente da nossa, o Profeta Isaias afirma isso em Isaias 55: 8 dizendo que os pensamentos de Deus não são os nossos pensamentos, nem os seus caminhos, porque os pensamentos e os caminhos de Deus são mais altos que o nosso. Deus sabe o que Ele faz, enquanto sonhamos com um alto salario, Ele sonha em ressucitar mortos através de nossa oração e nossa fé, dizemos para nossos filhos sejam como Ronaldo, Ronaldinho, e Deus diz seja como o carpinteiro, que chegou atá o fim mesmo em meio a dor cumpriu aquilo que Deus tinha o comicionado a fazer. No meio dessa luta, Deus tem algo preparado para cada um de nós. Os pensamentos de Deus são de Paz. Deus sabe o momento certo de agir. Deixe Deus controlar sua vida, guiar seus passos e te levar ao destino da benção!!! Deus os Abençõe!! em Cristo Jesus!!!TRAIÇAO...
Pr.Brunoni
PROBLEMAS ORIUNDOS DE UMA CONCESSÃO PARA NOVAS NÚPCIAS PARA O CÔNJUGE TRAÍDO.
Ficasse a Igreja Evangélica Bíblica, a hipótese dessa concepção, com a pesada responsabilidade de averiguar e decidir, num caso de infidelidade conjugal, quem seria ou quem não seria o cônjuge, inocente, estaria abrindo a porta para o surgimento de complexos e desconcertantes problemas, entre os quais os seguintes:
1 - O possível surgimento de namoro (para não dizer inevitável) de moças, rapazes e adultos crentes com cônjuges TIDOS como inocentes.
2 - Ter que aceitar cônjuges inocentes perante os homens, mas culpados perante Deus, de expedientes que fizeram um dos cônjuges cair em adultério.
3 - A situação constrangedora de cônjuges divorciados e casados novamente, vivendo no seio da igreja a que pertençam os antigos cônjuges dos quais se divorciaram.
4 - Consentir na desesperada confusão mental e psicológica de filhos, num lar onde o divórcio e novas núpcias fizeram infinitamente mais danos que um terremoto.
5 - A inevitável tirania das línguas, mormente numa cidade pequena, contra a igreja que aceita o divórcio com contração de novas núpcias e o conseqüente namoro acima referido.
Os infamantes diatribes por parte dos que se opõem ao divórcio (não inquietantes, se o divórcio fosse bíblico) numa base religiosamente falsa, mas não bíblicas, seriam demasiadamente penosos para a igreja de Jesus.
6 - Outros problemas poderiam se juntar a estes para atormentar a igreja. Mas, por último, cito aquele que deve nos levar a profundas reflexões, antes de favorecermos o divórcio com novas núpcias: O tremendo “Ai” de Jesus! “Ai do mundo, por causa dos “escândalos; porque é INEVITÁVEL que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo” (Mateus 18:7) 15 abr Pr.Brunoni
Final com poema
Sim, o divórcio está aí, propondo-se a resolver problemas e conflitos domésticos, sem se importar com as soluções de Deus. Dando origem, contudo, a problemas mais graves e a conseqüências de efeitos eternos, o divórcio é um escândalo inevitável para o mundo” Sê-lo-á, também, para as igrejas compradas pelo precioso sangue de Jesus?
Que nas nossas famílias e nas que pastoreio, possamos ficar de fora do “AI” - também inevitável de Jesus.
Pr.Brunoni - Na luta para manter as famílias unidas e trazer o Rei de volta!
Poema
UMA JÓIA RARA – Pr.Brunoni
Eu recebi de Deus, para guardar,
Uma jóia rara, feita por Ele, de valor sem par,
Tão preciosa e cara.Durante muito tempo, consegui
Tê-la assim comigo.
Guardando-a sempre num escrínio aqui,
Num seguro abrigo.
Diante de meus olhos, muito atento,
Tinha o meu tesouro.
Não o perdia a vista um só momento,
Sem qualquer desdouro.
E o tempo foi passando, e, então, deixei
Me ocupar demais.
E a vigilância negligenciei.
Não me cuidei mais.
Pus-me a correr daqui para acolá.
Tanto compromisso!
Dizia, então: O tempo já não dá
Para o meu serviço.
Um dia, Deus me veio pedir contas
Do que me entregara.
E então, procurei tudo, andando às tontas.
E nada encontrara.
Aflito, em desespero, me prostrei,
E perdi a calma.
Pois a jóia, que tive, e não guardei,
Era a própria alma.
Pr. Brunoni – Na luta para guardar a Coroa da Vida! Amo vocês, recebe meu irmã(o) recebe do Alto a Unção e bebe das águas da Vida, será como um rio navegando em você, é simples, descomplicado, nós é que dificultamos, seja qual for o seu modo de ser e de viver, Ele te ama muitíssimo, por isso o Seu Filho sangrou naquela Cruz.
O apelo de Jesus ainda persiste para que se dê este bendito encontro:
E para ser ouvido de mais perto, o Auto-Existente se fez homem e convidou:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei.”(Mt.11:28-30).
Que o Criador faça resplandecer o Seu Rosto sobre ti e te dê a Paz!
Pr.Brunoni
PROBLEMAS ORIUNDOS DE UMA CONCESSÃO PARA NOVAS NÚPCIAS PARA O CÔNJUGE TRAÍDO.
Ficasse a Igreja Evangélica Bíblica, a hipótese dessa concepção, com a pesada responsabilidade de averiguar e decidir, num caso de infidelidade conjugal, quem seria ou quem não seria o cônjuge, inocente, estaria abrindo a porta para o surgimento de complexos e desconcertantes problemas, entre os quais os seguintes:
1 - O possível surgimento de namoro (para não dizer inevitável) de moças, rapazes e adultos crentes com cônjuges TIDOS como inocentes.
2 - Ter que aceitar cônjuges inocentes perante os homens, mas culpados perante Deus, de expedientes que fizeram um dos cônjuges cair em adultério.
3 - A situação constrangedora de cônjuges divorciados e casados novamente, vivendo no seio da igreja a que pertençam os antigos cônjuges dos quais se divorciaram.
4 - Consentir na desesperada confusão mental e psicológica de filhos, num lar onde o divórcio e novas núpcias fizeram infinitamente mais danos que um terremoto.
5 - A inevitável tirania das línguas, mormente numa cidade pequena, contra a igreja que aceita o divórcio com contração de novas núpcias e o conseqüente namoro acima referido.
Os infamantes diatribes por parte dos que se opõem ao divórcio (não inquietantes, se o divórcio fosse bíblico) numa base religiosamente falsa, mas não bíblicas, seriam demasiadamente penosos para a igreja de Jesus.
6 - Outros problemas poderiam se juntar a estes para atormentar a igreja. Mas, por último, cito aquele que deve nos levar a profundas reflexões, antes de favorecermos o divórcio com novas núpcias: O tremendo “Ai” de Jesus! “Ai do mundo, por causa dos “escândalos; porque é INEVITÁVEL que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo” (Mateus 18:7) 15 abr Pr.Brunoni
Final com poema
Sim, o divórcio está aí, propondo-se a resolver problemas e conflitos domésticos, sem se importar com as soluções de Deus. Dando origem, contudo, a problemas mais graves e a conseqüências de efeitos eternos, o divórcio é um escândalo inevitável para o mundo” Sê-lo-á, também, para as igrejas compradas pelo precioso sangue de Jesus?
Que nas nossas famílias e nas que pastoreio, possamos ficar de fora do “AI” - também inevitável de Jesus.
Pr.Brunoni - Na luta para manter as famílias unidas e trazer o Rei de volta!
Poema
UMA JÓIA RARA – Pr.Brunoni
Eu recebi de Deus, para guardar,
Uma jóia rara, feita por Ele, de valor sem par,
Tão preciosa e cara.Durante muito tempo, consegui
Tê-la assim comigo.
Guardando-a sempre num escrínio aqui,
Num seguro abrigo.
Diante de meus olhos, muito atento,
Tinha o meu tesouro.
Não o perdia a vista um só momento,
Sem qualquer desdouro.
E o tempo foi passando, e, então, deixei
Me ocupar demais.
E a vigilância negligenciei.
Não me cuidei mais.
Pus-me a correr daqui para acolá.
Tanto compromisso!
Dizia, então: O tempo já não dá
Para o meu serviço.
Um dia, Deus me veio pedir contas
Do que me entregara.
E então, procurei tudo, andando às
FIDELIDADE....
Pr.Brunoni
O CÔNJUGE FIEL
Em última análise, só Deus mesmo sabe quem é o cônjuge fiel. Quer cauterizada quer não a consciência, é nela que Deus estabelece o Seu tribunal. O ensino de Paulo em I Coríntios 7:1-5 (leia-se antes de prosseguir) tem bastante razão de ser. A reciprocidade de deveres normais entre marido e mulher pode - por razões de maligna inspiração no coração de um dos cônjuges - ser paralisada. O cônjuge prejudicado pode ceder à tentação e cair no adultério: É o culpado! O outro é o “inocente”! Sim, o pecado não se justifica: Confessa-se e deixa-se. Mas é verdade, também, que Deus não terá por inocente aquele que cooperou com a queda de se cônjuge.
Supondo, porém, que haja o cônjuge fiel de fato. Aquele que, inocente aos olhos de Deus, foi traído. O caso de Urias, o heteu, parece caracterizar-se como tal. Há luz bastante neste artigo para sabermos o que ele deve fazer (Mt. 19:12). Nada impede, porém, que nesta condição ele peça a Deus que faça justiça: “Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo que depressa lhes fará justiça...” (Lucas 18: 7,8).
Deus fará justiça, sim, mas é bom lembrar:
1 - A justiça de Deus pode ser diferente da que se espera, podendo propiciar uma reconciliação, na base de Deus: o arrependimento sincero.
2 - Deus só fará justiça - “mesmo que pareça demorado” - se o crente injustiçado não tiver realmente culpa alguma no seu desenlace e possa dizer a Deus com consciência tranqüila: “Senhor, tu sabes que nada fiz que justificasse a infidelidade de meu cônjuge”. Sei que Deus fará justiça depressa, atendendo à honestidade, sinceridade e a inocência real de seu servo, pois a Bíblia diz que Deus nunca permitirá que o justo seja abalado (salmo 55:22), se sobre Ele lançar a sua carga.
O CÔNJUGE FIEL
Em última análise, só Deus mesmo sabe quem é o cônjuge fiel. Quer cauterizada quer não a consciência, é nela que Deus estabelece o Seu tribunal. O ensino de Paulo em I Coríntios 7:1-5 (leia-se antes de prosseguir) tem bastante razão de ser. A reciprocidade de deveres normais entre marido e mulher pode - por razões de maligna inspiração no coração de um dos cônjuges - ser paralisada. O cônjuge prejudicado pode ceder à tentação e cair no adultério: É o culpado! O outro é o “inocente”! Sim, o pecado não se justifica: Confessa-se e deixa-se. Mas é verdade, também, que Deus não terá por inocente aquele que cooperou com a queda de se cônjuge.
Supondo, porém, que haja o cônjuge fiel de fato. Aquele que, inocente aos olhos de Deus, foi traído. O caso de Urias, o heteu, parece caracterizar-se como tal. Há luz bastante neste artigo para sabermos o que ele deve fazer (Mt. 19:12). Nada impede, porém, que nesta condição ele peça a Deus que faça justiça: “Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo que depressa lhes fará justiça...” (Lucas 18: 7,8).
Deus fará justiça, sim, mas é bom lembrar:
1 - A justiça de Deus pode ser diferente da que se espera, podendo propiciar uma reconciliação, na base de Deus: o arrependimento sincero.
2 - Deus só fará justiça - “mesmo que pareça demorado” - se o crente injustiçado não tiver realmente culpa alguma no seu desenlace e possa dizer a Deus com consciência tranqüila: “Senhor, tu sabes que nada fiz que justificasse a infidelidade de meu cônjuge”. Sei que Deus fará justiça depressa, atendendo à honestidade, sinceridade e a inocência real de seu servo, pois a Bíblia diz que Deus nunca permitirá que o justo seja abalado (salmo 55:22), se sobre Ele lançar a sua carga.
NÚPCIAS ERRO TOTAL,ABOMINAÇAO.
EXCEÇÃO PARA NOVAS NÚPCIAS? (Pr.Brunoni)
Depois de reconsiderar detidamente Mateus 5:31, 32; 19: 3 a 12; Marcos 10:2-12; Lucas 16:18, tive que voltar atrás do que pensara, pregara e escrevera, antes, sobre a possibilidade de novas núpcias para o cônjuge fiel. Meu estudo intitulara-se: “O Divórcio Em Dois Mundos.” Deixando de lado comentários e comentaristas favoráveis e contrários ao divórcio, abri livremente a Bíblia para investigar e descobrir a verdade, ainda que a mesma não me agradasse.
O resultado aí está.
“Moiquéia” e “Pornéia” Pouco Decisivos Na Solução Do Problema Para Não-Judeus.
Os casados-compromissados entre os judeus - como no caso de José e Maria (Mateus 1:18, 19) - ainda não coabitavam. Qualquer deslize moral, no terreno do sexo, de um dos cônjuges, nesta situação, dava direito ao desenlace com contração de novas núpcias. Dera-se a “pornéia” ou “relações sexuais ilícitas antes do casamento” e não a “moiquéia” (adultério específico).
Para acontecer a “moiquéia”(infidelidade conjugal no casamento) tinha que acontecer depois que os dois se ajuntassem, após o período do casamento-compromisso. Nesta situação a "moiquéia"(infidelidade conjugal no casamento). 9 abr Pr.Brunoni
Adultério - é a básica para o repúdio e não para novas núpcias, pois já tendo se experimentado fisicamente são mulher e marido até que a morte os separe, apesar do repúdio.
Se não tivéssemos mais luz sobre este assunto, as condições da "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) em nada ajudariam os não-judeus, pois não temos o tal casamento-compromisso. Além disso, se considerarmos que "moiquéia"(infidelidade conjugal no casamento) é também "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento), embora no costume em foco "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) nunca seja "moiquéia"(infidelidade conjugal no casamento), não seria difícil, engenhosamente, achar-se uma brecha para a contração de novas núpcias na "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) dos casados. Isto é: Nas relações sexuais ilícitas dos casados. Digo para acentuar: ACHAR ENGENHOSAMENTE UMA BRECHA, pois a "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) dos casados é sempre adultério. Tanto assim é, que umas poucas versões traduzem "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) por adultério, quando a infidelidade é praticada por pessoas casadas de fato.
O Que Deus Uniu...
O contexto explica o significado desta declaração. Leia-se Mateus 19:1 a 6. Os fariseus perguntam se é licito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo. Jesus fundamenta a sua resposta nos seguintes fatos:
1 - O Criador fez, no princípio, o homem e a mulher - fato básico do surgimento da família.
2 - Deus disse - e Jesus cita Gênesis 1:27 e 2:24 - “Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se UNIRÁ a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” Esta união sexual entre homem e mulher foi estabelecida por Deus, no Éden. Jesus se refere a esta união, quando diz: “De modo que já não são dois, porém uma só carne”. Mostrando, logo em seguida, referir-se Ele de fato a este ajuntamento hétero-sexual entre esposos, declara: “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” 9 abr Pr.Brunoni
3 - Um homem e uma mulher, que já se experimentaram fisicamente, não devem se separar.
Estes versos em consideração não deixam qualquer dúvida sobre o ensino de Jesus quanto ao estabelecimento divino das relações sexuais entre cônjuges legalmente permitidos coabitar. Deus foi o autor e o juiz no casamento do primeiro casal. Pelo menos neste passo bíblico Jesus não trata do casamento ideal em que o crente procura a vontade de Deus para acertar neste passo supremamente importante de sua vida. Este é outro assunto. O fato é este: Marido e mulher se unem sexualmente e deixam de ser dois: São uma só carne. Foi Deus quem estabeleceu isto. Logo: Não se desestabeleça o que Deus estabeleceu. O fato também é este: Os que buscam a vontade de Deus para acertar no casamento, só se tornam uma só carne na mesma base e condição de qualquer casal. A diferença é que, no caso do crente temente a Deus, o casamento propicia também a união da mente e da alma. Chamamo-lo de O Casamento da Felicidade Vitoriosa. 9 abr Pr.Brunoni
A EXCEÇÃO É PARA O REPÚDIO, E NÃO PARA NOVAS NÚPCIAS.
Leia-se os versos 7 e 9 de Mateus 19. O argumento de que Moisés mandara dar carta de divórcio e repudiar enseja a Jesus fulminante resposta, em que confirma inquestionavelmente a indissolubilidade do casamento: “Por causa da dureza do vosso coração é que Moises vos permitiu repudiar vossas mulheres.” Acrescentando não ter sido esta a vontade de Deus desde o princípio, declara:
“Eu, porém, vos digo: “Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra, comete adultério, e o que casar com a repudiada comete adultério.”
Aqui estão claras três coisas:
1 - Há aqueles que repudiam as suas mulheres sem que elas tenham sido infiéis no terreno do sexo.
2 - Aqueles, cujas mulheres tiveram relações sexuais ilícitas "moiquéia"(infidelidade conjugal no casamento ou adultério), tem o direito de repudiá-las.
3 - Não há ordem alguma de novas núpcias para qualquer pessoa casada.
A exceção, portanto, é para o repúdio do cônjuge infiel, e não para divórcio e novas núpcias.
A reação dos discípulos e a resposta de Jesus confirmam o fato: “Disseram-lhe os discípulos: Se esta é a condição do homem relativamente à SUA mulher, não convém casar.” 9 abr Pr.Brunoni
Sabendo Jesus que a dureza dos corações impedia e impede a aceitação desta fato, falou de três classes de eunucos: Os eunucos de nascença, os submetidos compulsoriamente à esterilidade (tesoureiros de potentados e custódios de haréns, no Oriente) e dos que “a si mesmo se fizeram eunucos, por causa do Reino de Deus.” Estando viva sua esposa infiel, preferem eles virar eunucos em vez de cometer adultério, casando com outra.
Sua declaração, baseada na dificuldade de se aceitar este ensino é esta: “Quem é apto para o admitir, admita” (Mateus 19: 10-12).
A dureza dos corações, a infidelidade conjugal e o pecado, enfim, não podem mudar a mente de Deus sobre o que Ele estabeleceu, no princípio. Não faz mal pensar nisto: “...Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias”.(Eclesiastes 7:29). 9 abr Pr.Brunoni
O REPÚDIO POR QUALQUER MOTIVO E SUAS MALIGNAS CONSEQÜÊNCIAS.
Em Mateus 5:31,32 e 19:9, Jesus trata da única base para o REPÚDIO e não para exceção para NOVAS NÚPCIAS.
O contexto do verso 32 de Mateus 5 é o verso 31, em que Jesus fala do repúdio e do divórcio conseqüente, de conformidade como que “fora dito”. No verso 32 Jesus deixa claro que só há uma razão para o homem repudiar sua mulher: INFIDELIDADE CONJUGAL NO TERRENO DO SEXO. “Qualquer que repudiar a sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas...” Isto é: O homem só pode repudiar a sua mulher, se ela tiver relações sexuais extra-conjugais. Repudiá-la por qualquer outro motivo, o homem fica sujeito a três graves danos:
1 - Consente em que sua esposa se torne adultera (No grego: “Fá-la adulterar”).
2 - Abre caminho para que outro homem adultere com ela.
3 - Pode, ele mesmo, cair em adultério, casando com outra, conforme Mateus 5:32 e 19:9.
Portanto, a exceção aqui é para o REPÚDIO, e não para NOVAS NÚPCIAS. E esta exceção é o adultério de um dos cônjuges. 11 abr Pr.Brunoni
MARCOS E LUCAS CONFIRMAM O FATO
Dando ênfase à expressão: “...o que Deus ajuntou não o separe o homem”, como sendo o estabelecimento das relações sexuais entre cônjuges, usando o mesmo argumento de que Deus no princípio fez o homem e a mulher para, deixando pai e mãe se UNIREM fisicamente, o mesmo assunto é registrado por Marcos (10: 2-12):
“Quem repudiar a sua mulher e casar com outra, comete adultério contra aquela. E se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério.”
O assunto, pois, é o repúdio. Qualquer dos cônjuges comete adultério se repudiar o outro, casando novamente.
Referindo-se ao mesmo assunto, Lucas registra o que Jesus disse: “Quem repudiar a sua mulher e casar com outra, comete adultério; e aquele que casar com a mulher repudiada pelo marido, também comete adultério” (Lucas 16:18).
Que desejam cônjuges que se repudiam noutra base que não a da infidelidade conjugal? Ao falar de semelhante repúdio, dizendo em todos os sinóticos: “E casar com outro...” vejo Jesus mostrando a razão latente e básica desse mesmo repúdio.
Admito haver homens, realmente tementes a Deus, que não estejam almejando outra companheira ao pensar em repúdio. Mas são somente esses homens que podem admitir que a única base para o repúdio está nas relações sexuais ilícitas, estando aptos para renunciar ao sexo,enquanto viver sua esposa infiel: “...há outros que a si mesmos se fizeram eunucos por causa do reino dos céus” (Mateus 19:12). Difícil admitir tal conceito? Mas que difícil, Jesus declarou que nem todos podem recebê-lo: “Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem foi dado”, acrescentando depois de ter falado sobre as três classes de eunucos: “Quem é apto para o admitir, admita” (Mateus 19:10-12). 14 abr Pr.Brunoni
A ÚNICA BASE PARA NOVAS NÚPCIAS É A MORTE.
Paulo é categórico, enfático e final ao mostrar ser a morte a única condição para NOVAS NÚPCIAS: “Porventura ignorais, irmãos, pois falo aos que conhecem a lei, que a lei tem domínio sobre o homem toda a sua vida?
“Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo o marido, unir-se com outro homem;porém, se morrer o marido, estará livre da lei, e não será adúltera se contrair novas núpcias” (Romanos 7:1-3).
Tivesse ele visto qualquer exceção nos ensinos de Jesus para novas núpcias, DE MODO ALGUM deixaria de se referir a ela, dada a magnitude de sua importância. Assim fica a morte como a única força capaz de desfazer, de fato, um casamento, propiciando a contração de novas núpcias. O estabelecimento das relações sexuais entre pessoas legalmente casadas, por ser de origem divina, cria vínculo indissolúvel, antes que a morte intervenha para desfazê-lo.
Sob pretexto algum o homem deve tentar fazer aquilo que só a morte pode fazer. Deus estabeleceu que o homem, ao deixar pai e mão para se UNIR à sua mulher, torna-se UMA CARNE com ela. Acentuando o fato, Jesus diz: “O que Deus ajuntou não o separe o homem.” Numa sociedade que não se importa com Deus nem com Sua Palavra as “razões” do divórcio, o desquite, o repúdio, o adultério, a prostituição e toda sorte de pecados sem fim vão acontecendo facilmente e abundantemente como preço que se paga desse mesmo desprezo a Deus.
Há servos de Deus que teriam boas razões, que não a infidelidade conjugal, para repudiar o seu cônjuge e contrair novas núpcias, mas preferem não fazê-lo por razão alguma, por temerem a Deus e concordarem com a Palavra dEle, quando diz que só a morte lhe dá tal direito. 14 abr Pr.Brunoni
RECONCILIAÇÃO, SIM; DIVÓRCIO, NÃO.
O ensino bíblico é que a mulher não se separe do marido, e que o marido não se aparte da mulher. Havendo separação, a ordem é: “Não se case”, válida também para o marido, pois a reconciliação é o único remédio apresentado para o casamento não naufragar: “Ora, aos casados, ordeno não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido (se porém ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher” (1 Coríntios 7:10,11).
Se, porém, a dureza do coração (marcos 10:5) impedir a reconciliação, Deus sente muito, mas não vai consentir no adultério, anulando a lei que Ele estabeleceu, no princípio: “De modo que já não são dois, mas uma só carne” (Marcos 10:8,9; Mateus 19:6; Genesis 2:24).
Morte, ou reconciliação - eis a solução!
Corações que se voltem para Deus em humildade e vero arrependimento, já não pensam em morte, mas anelam por reconciliação, malgrado os motivos de suas desavenças.
Livres Da Servidão, Mas Não Para Novas Núpcias.
Definindo o casamento de crente com incrédulo em termos de servidão, Paulo aconselha, contudo, que ambos não se abandonem. Mas se o cônjuge descrente quiser se apartar, que se aparte, ficando livre da servidão o irmão ou a irmã, isto é: o cônjuge crente.
Chamando tal casamento de servidão, Paulo se refere ao jugo desigual em que se resolve a união do crente com o incrédulo, conforme nô-lo mostra em II Coríntios 6:14-16: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos...”
Apartado do incrédulo, por iniciativa deste - “mas se o incrédulo quiser se apartar...” - O cônjuge crente fica livre desse jugo, mas não para novas núpcias, pois estando ligado ao seu cônjuge pela Lei (Romanos 7:1-3), será adúltero se, estando vivo aquele cônjuge, pertencer a outro. 14 abr Pr.Brunoni
Este é o ensino claro de I Coríntios 7:12-15, em que Paulo reconhece a existência desse mau casamento, ou jugo desigual. E notem: Sobre esse jugo desigual, Deus nada mais tem a dizer por ser aliança que não procedeu dele: “Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que executam planos que não procedem de mim, e fazem aliança sem a minha aprovação, para acrescentarem pecado sobre pecado” (Isaías 30:1). É por isso que Paulo, referindo-se ao casamento misto - ao jugo desigual - diz: “Aos mais digo eu, não o Senhor...” (I Cor. 7:12), admitindo que a separação, na base já aludida, liberta o crente dessa penosa desigualdade (I Cor. 7:15). O crente fica livre da servidão, mas não pode contrair novas núpcias enquanto viver o seu cônjuge. É lamentável colher as dolorosas conseqüências de um passo errado, mas não inevitável. Relembrar Romanos 7:1-3 pode evitar que um abismo chame outro abismo.
Depois de reconsiderar detidamente Mateus 5:31, 32; 19: 3 a 12; Marcos 10:2-12; Lucas 16:18, tive que voltar atrás do que pensara, pregara e escrevera, antes, sobre a possibilidade de novas núpcias para o cônjuge fiel. Meu estudo intitulara-se: “O Divórcio Em Dois Mundos.” Deixando de lado comentários e comentaristas favoráveis e contrários ao divórcio, abri livremente a Bíblia para investigar e descobrir a verdade, ainda que a mesma não me agradasse.
O resultado aí está.
“Moiquéia” e “Pornéia” Pouco Decisivos Na Solução Do Problema Para Não-Judeus.
Os casados-compromissados entre os judeus - como no caso de José e Maria (Mateus 1:18, 19) - ainda não coabitavam. Qualquer deslize moral, no terreno do sexo, de um dos cônjuges, nesta situação, dava direito ao desenlace com contração de novas núpcias. Dera-se a “pornéia” ou “relações sexuais ilícitas antes do casamento” e não a “moiquéia” (adultério específico).
Para acontecer a “moiquéia”(infidelidade conjugal no casamento) tinha que acontecer depois que os dois se ajuntassem, após o período do casamento-compromisso. Nesta situação a "moiquéia"(infidelidade conjugal no casamento). 9 abr Pr.Brunoni
Adultério - é a básica para o repúdio e não para novas núpcias, pois já tendo se experimentado fisicamente são mulher e marido até que a morte os separe, apesar do repúdio.
Se não tivéssemos mais luz sobre este assunto, as condições da "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) em nada ajudariam os não-judeus, pois não temos o tal casamento-compromisso. Além disso, se considerarmos que "moiquéia"(infidelidade conjugal no casamento) é também "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento), embora no costume em foco "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) nunca seja "moiquéia"(infidelidade conjugal no casamento), não seria difícil, engenhosamente, achar-se uma brecha para a contração de novas núpcias na "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) dos casados. Isto é: Nas relações sexuais ilícitas dos casados. Digo para acentuar: ACHAR ENGENHOSAMENTE UMA BRECHA, pois a "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) dos casados é sempre adultério. Tanto assim é, que umas poucas versões traduzem "pornéia"(relações sexuais ilícitas antes do casamento) por adultério, quando a infidelidade é praticada por pessoas casadas de fato.
O Que Deus Uniu...
O contexto explica o significado desta declaração. Leia-se Mateus 19:1 a 6. Os fariseus perguntam se é licito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo. Jesus fundamenta a sua resposta nos seguintes fatos:
1 - O Criador fez, no princípio, o homem e a mulher - fato básico do surgimento da família.
2 - Deus disse - e Jesus cita Gênesis 1:27 e 2:24 - “Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se UNIRÁ a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” Esta união sexual entre homem e mulher foi estabelecida por Deus, no Éden. Jesus se refere a esta união, quando diz: “De modo que já não são dois, porém uma só carne”. Mostrando, logo em seguida, referir-se Ele de fato a este ajuntamento hétero-sexual entre esposos, declara: “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” 9 abr Pr.Brunoni
3 - Um homem e uma mulher, que já se experimentaram fisicamente, não devem se separar.
Estes versos em consideração não deixam qualquer dúvida sobre o ensino de Jesus quanto ao estabelecimento divino das relações sexuais entre cônjuges legalmente permitidos coabitar. Deus foi o autor e o juiz no casamento do primeiro casal. Pelo menos neste passo bíblico Jesus não trata do casamento ideal em que o crente procura a vontade de Deus para acertar neste passo supremamente importante de sua vida. Este é outro assunto. O fato é este: Marido e mulher se unem sexualmente e deixam de ser dois: São uma só carne. Foi Deus quem estabeleceu isto. Logo: Não se desestabeleça o que Deus estabeleceu. O fato também é este: Os que buscam a vontade de Deus para acertar no casamento, só se tornam uma só carne na mesma base e condição de qualquer casal. A diferença é que, no caso do crente temente a Deus, o casamento propicia também a união da mente e da alma. Chamamo-lo de O Casamento da Felicidade Vitoriosa. 9 abr Pr.Brunoni
A EXCEÇÃO É PARA O REPÚDIO, E NÃO PARA NOVAS NÚPCIAS.
Leia-se os versos 7 e 9 de Mateus 19. O argumento de que Moisés mandara dar carta de divórcio e repudiar enseja a Jesus fulminante resposta, em que confirma inquestionavelmente a indissolubilidade do casamento: “Por causa da dureza do vosso coração é que Moises vos permitiu repudiar vossas mulheres.” Acrescentando não ter sido esta a vontade de Deus desde o princípio, declara:
“Eu, porém, vos digo: “Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra, comete adultério, e o que casar com a repudiada comete adultério.”
Aqui estão claras três coisas:
1 - Há aqueles que repudiam as suas mulheres sem que elas tenham sido infiéis no terreno do sexo.
2 - Aqueles, cujas mulheres tiveram relações sexuais ilícitas "moiquéia"(infidelidade conjugal no casamento ou adultério), tem o direito de repudiá-las.
3 - Não há ordem alguma de novas núpcias para qualquer pessoa casada.
A exceção, portanto, é para o repúdio do cônjuge infiel, e não para divórcio e novas núpcias.
A reação dos discípulos e a resposta de Jesus confirmam o fato: “Disseram-lhe os discípulos: Se esta é a condição do homem relativamente à SUA mulher, não convém casar.” 9 abr Pr.Brunoni
Sabendo Jesus que a dureza dos corações impedia e impede a aceitação desta fato, falou de três classes de eunucos: Os eunucos de nascença, os submetidos compulsoriamente à esterilidade (tesoureiros de potentados e custódios de haréns, no Oriente) e dos que “a si mesmo se fizeram eunucos, por causa do Reino de Deus.” Estando viva sua esposa infiel, preferem eles virar eunucos em vez de cometer adultério, casando com outra.
Sua declaração, baseada na dificuldade de se aceitar este ensino é esta: “Quem é apto para o admitir, admita” (Mateus 19: 10-12).
A dureza dos corações, a infidelidade conjugal e o pecado, enfim, não podem mudar a mente de Deus sobre o que Ele estabeleceu, no princípio. Não faz mal pensar nisto: “...Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias”.(Eclesiastes 7:29). 9 abr Pr.Brunoni
O REPÚDIO POR QUALQUER MOTIVO E SUAS MALIGNAS CONSEQÜÊNCIAS.
Em Mateus 5:31,32 e 19:9, Jesus trata da única base para o REPÚDIO e não para exceção para NOVAS NÚPCIAS.
O contexto do verso 32 de Mateus 5 é o verso 31, em que Jesus fala do repúdio e do divórcio conseqüente, de conformidade como que “fora dito”. No verso 32 Jesus deixa claro que só há uma razão para o homem repudiar sua mulher: INFIDELIDADE CONJUGAL NO TERRENO DO SEXO. “Qualquer que repudiar a sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas...” Isto é: O homem só pode repudiar a sua mulher, se ela tiver relações sexuais extra-conjugais. Repudiá-la por qualquer outro motivo, o homem fica sujeito a três graves danos:
1 - Consente em que sua esposa se torne adultera (No grego: “Fá-la adulterar”).
2 - Abre caminho para que outro homem adultere com ela.
3 - Pode, ele mesmo, cair em adultério, casando com outra, conforme Mateus 5:32 e 19:9.
Portanto, a exceção aqui é para o REPÚDIO, e não para NOVAS NÚPCIAS. E esta exceção é o adultério de um dos cônjuges. 11 abr Pr.Brunoni
MARCOS E LUCAS CONFIRMAM O FATO
Dando ênfase à expressão: “...o que Deus ajuntou não o separe o homem”, como sendo o estabelecimento das relações sexuais entre cônjuges, usando o mesmo argumento de que Deus no princípio fez o homem e a mulher para, deixando pai e mãe se UNIREM fisicamente, o mesmo assunto é registrado por Marcos (10: 2-12):
“Quem repudiar a sua mulher e casar com outra, comete adultério contra aquela. E se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério.”
O assunto, pois, é o repúdio. Qualquer dos cônjuges comete adultério se repudiar o outro, casando novamente.
Referindo-se ao mesmo assunto, Lucas registra o que Jesus disse: “Quem repudiar a sua mulher e casar com outra, comete adultério; e aquele que casar com a mulher repudiada pelo marido, também comete adultério” (Lucas 16:18).
Que desejam cônjuges que se repudiam noutra base que não a da infidelidade conjugal? Ao falar de semelhante repúdio, dizendo em todos os sinóticos: “E casar com outro...” vejo Jesus mostrando a razão latente e básica desse mesmo repúdio.
Admito haver homens, realmente tementes a Deus, que não estejam almejando outra companheira ao pensar em repúdio. Mas são somente esses homens que podem admitir que a única base para o repúdio está nas relações sexuais ilícitas, estando aptos para renunciar ao sexo,enquanto viver sua esposa infiel: “...há outros que a si mesmos se fizeram eunucos por causa do reino dos céus” (Mateus 19:12). Difícil admitir tal conceito? Mas que difícil, Jesus declarou que nem todos podem recebê-lo: “Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem foi dado”, acrescentando depois de ter falado sobre as três classes de eunucos: “Quem é apto para o admitir, admita” (Mateus 19:10-12). 14 abr Pr.Brunoni
A ÚNICA BASE PARA NOVAS NÚPCIAS É A MORTE.
Paulo é categórico, enfático e final ao mostrar ser a morte a única condição para NOVAS NÚPCIAS: “Porventura ignorais, irmãos, pois falo aos que conhecem a lei, que a lei tem domínio sobre o homem toda a sua vida?
“Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo o marido, unir-se com outro homem;porém, se morrer o marido, estará livre da lei, e não será adúltera se contrair novas núpcias” (Romanos 7:1-3).
Tivesse ele visto qualquer exceção nos ensinos de Jesus para novas núpcias, DE MODO ALGUM deixaria de se referir a ela, dada a magnitude de sua importância. Assim fica a morte como a única força capaz de desfazer, de fato, um casamento, propiciando a contração de novas núpcias. O estabelecimento das relações sexuais entre pessoas legalmente casadas, por ser de origem divina, cria vínculo indissolúvel, antes que a morte intervenha para desfazê-lo.
Sob pretexto algum o homem deve tentar fazer aquilo que só a morte pode fazer. Deus estabeleceu que o homem, ao deixar pai e mão para se UNIR à sua mulher, torna-se UMA CARNE com ela. Acentuando o fato, Jesus diz: “O que Deus ajuntou não o separe o homem.” Numa sociedade que não se importa com Deus nem com Sua Palavra as “razões” do divórcio, o desquite, o repúdio, o adultério, a prostituição e toda sorte de pecados sem fim vão acontecendo facilmente e abundantemente como preço que se paga desse mesmo desprezo a Deus.
Há servos de Deus que teriam boas razões, que não a infidelidade conjugal, para repudiar o seu cônjuge e contrair novas núpcias, mas preferem não fazê-lo por razão alguma, por temerem a Deus e concordarem com a Palavra dEle, quando diz que só a morte lhe dá tal direito. 14 abr Pr.Brunoni
RECONCILIAÇÃO, SIM; DIVÓRCIO, NÃO.
O ensino bíblico é que a mulher não se separe do marido, e que o marido não se aparte da mulher. Havendo separação, a ordem é: “Não se case”, válida também para o marido, pois a reconciliação é o único remédio apresentado para o casamento não naufragar: “Ora, aos casados, ordeno não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido (se porém ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher” (1 Coríntios 7:10,11).
Se, porém, a dureza do coração (marcos 10:5) impedir a reconciliação, Deus sente muito, mas não vai consentir no adultério, anulando a lei que Ele estabeleceu, no princípio: “De modo que já não são dois, mas uma só carne” (Marcos 10:8,9; Mateus 19:6; Genesis 2:24).
Morte, ou reconciliação - eis a solução!
Corações que se voltem para Deus em humildade e vero arrependimento, já não pensam em morte, mas anelam por reconciliação, malgrado os motivos de suas desavenças.
Livres Da Servidão, Mas Não Para Novas Núpcias.
Definindo o casamento de crente com incrédulo em termos de servidão, Paulo aconselha, contudo, que ambos não se abandonem. Mas se o cônjuge descrente quiser se apartar, que se aparte, ficando livre da servidão o irmão ou a irmã, isto é: o cônjuge crente.
Chamando tal casamento de servidão, Paulo se refere ao jugo desigual em que se resolve a união do crente com o incrédulo, conforme nô-lo mostra em II Coríntios 6:14-16: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos...”
Apartado do incrédulo, por iniciativa deste - “mas se o incrédulo quiser se apartar...” - O cônjuge crente fica livre desse jugo, mas não para novas núpcias, pois estando ligado ao seu cônjuge pela Lei (Romanos 7:1-3), será adúltero se, estando vivo aquele cônjuge, pertencer a outro. 14 abr Pr.Brunoni
Este é o ensino claro de I Coríntios 7:12-15, em que Paulo reconhece a existência desse mau casamento, ou jugo desigual. E notem: Sobre esse jugo desigual, Deus nada mais tem a dizer por ser aliança que não procedeu dele: “Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que executam planos que não procedem de mim, e fazem aliança sem a minha aprovação, para acrescentarem pecado sobre pecado” (Isaías 30:1). É por isso que Paulo, referindo-se ao casamento misto - ao jugo desigual - diz: “Aos mais digo eu, não o Senhor...” (I Cor. 7:12), admitindo que a separação, na base já aludida, liberta o crente dessa penosa desigualdade (I Cor. 7:15). O crente fica livre da servidão, mas não pode contrair novas núpcias enquanto viver o seu cônjuge. É lamentável colher as dolorosas conseqüências de um passo errado, mas não inevitável. Relembrar Romanos 7:1-3 pode evitar que um abismo chame outro abismo.
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